A Eletrobras não faz mais parte do conjunto de ativos que compõem o patrimônio público nacional. Com aval do Congresso Nacional e anuência da União, o antigo desejo do mercado especulativo se realizou e a empresa, que sozinha responde por pelo menos 125 usinas de geração de energia e 71.000 km de linhas de transmissão, está sendo entregue por meio da oferta de ações na bolsa de valores. O processo se iniciou no dia 9 de junho com a precificação dos papéis colocados à venda pelo (des)governo Bolsonaro, que busca, com isso, abrir mão do controle acionário da empresa.

Maior companhia de energia elétrica da América Latina, a Eletrobras está longe de ser apenas uma empresa. É um sistema interligado, em um setor da economia extremamente sensível e estratégico: o dos recursos energéticos. Por isso que, extrapolando, não é exagero afirmar que o País coloca em risco sua soberania com a privatização ao capital transnacional.


Com a participação do eletricitário de Furnas Pedro Américo, este JC Express discute possibilidades na direção de a sociedade brasileira recuperar a Eletrobras.

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Redação

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