Pois é. Exatamente no mesmo dia em que o IBGE divulgou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA referente a setembro, que registrou um aumento de 1,16% (10,25% no acumulado dos 12 meses), a Petrobras, do general Joaquim Silva e Luna, anunciou nova leva de reajustes na gasolina e no botijão de gás (acréscimo de 7,2% nas refinarias e distribuidoras, respectivamente). Visionário (contém muita ironia), é como o próprio presidente Bolsonaro falou há alguns dias: "nada não está tão ruim que não possa piorar".

Se de um lado autoridades como o general presidente da Petrobras não escondem que estão em suas posições para garantir a espoliação do povo brasileiro, do outro, brasileiros, compatriotas, se sujeitam a comprar (acabaram as doações) ossos e restos de peixes, por exemplo, para além da dificuldade de realizar a compra do mês. Fora honrar o pagamento dos boletos e aluguéis que vão se amontoando.


No Redação JC, com os cronistas Claudio Porto e Arthur Luiz, repercute o descalabro do impacto da alta nos preços dos produtos no bolso dos brasileiros, além da investigação contra o Conselho Federal de Medicina em relação ao protocolo da “autonomia médica”.

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Redação

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