Antes de tudo, "vocês não sabem o prazer de estar de volta", com muita felicidade conclui minha missão em meu estado (Maranhão) e estou de volta aqui todas as segundas-feiras.



A pandemia do Covid-19 revelou uma situação que já é bastante conhecida, por pais, mães e alunos do ensino público do país, o pouco comprometimento dos representantes públicos com a educação de maneira geral. A pandemia revelou que além do ensino país ser frágil, o ensino é totalmente desestruturado, o que destacou a desigualdade social quando se fala em escola e no aprendizado.

Mesmo tendo um investimento maior que o privado, o ensino público não atende eficientemente a população. A resolução do ensino do Brasil não é apenas investir, tem que saber investir e ter transparência para combater a corrupção.

Devemos repensar a educação do nosso país, a ponta, as pessoas que sofrem com os descasos Brasil a fora. E ter um ensino público que garanta além do ensino, segurança, sendo como mais importante a segurança alimentar.

É inviável a privatização da educação, pois caso ocorresse as pessoas mais humildes que são em sua maioria as pessoas que vivem através dos programas de transferência de renda, como o bolsa família, não teriam condições de colocar seus filhos em uma escola. A educação é a base de qualquer sociedade e o Brasil não tem esse base destruída igualmente, de forma que poderia sustentar toda nossa sociedade. O problema do Brasil não é a educação, mas a falta dela.

Por fim deve-se destacar também vitórias importantes com a aprovação do FUNDEB permanente e outros programas recentes como o Novo ENEM.
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Antonio Cardoso

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