Até onde se sabe, não tinha marca alguma de batom no samba-canção do senador Chico Rodrigues (DEM-RR). Na verdade, os agentes da Polícia Federal, desconfiados, encontraram mais de 30 mil reais em um volume na parte de trás do pijama do parlamentar, hoje não mais vice-líder do (des)governo Bolsonaro no Senado Federal porque “pegou mal” o episódio da apreensão, por sua vez, longe de ser o primeiro e anos-luz de ser o último.

Para o presidente, o sujeito até ontem um dos que representavam o seu (des)governo na Casa, “não tem nada a ver com o governo”. Até parece. É gente da mesma laia. Não pela proximidade, ainda em discussão, mas pela linha de pensamento que coloca a máquina pública como o “baú da felicidade” para fazer negócios com objetivos de enriquecimento particular. Fazer o pé de meia dos próprios e dos seus.

Neste Redação JC, uma conversa entre os cronistas a respeito do episódio grotesco do senador e a embraçada reação dos “baluartes da moralidade pública”.


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Redação

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