Peru e Equador: países da América Latina com recentes agitações políticas. Enquanto no primeiro há uma névoa espessa sobre a institucionalidade da presidência da república e do congresso nacional, respectivamente, em dado momento afastado e dissolvido, o segundo optou pelo Estado de Exceção, medida ainda mais extremada. Em linhas gerais, pode-se dizer que o Peru está literalmente desgovernado e o Equador sem direitos por 60 dias. A curiosidade fica por conta das características da cobertura midiática e do acompanhamento dos EUA e de mecanismos como a Organização dos Estados Americanos – OEA. Diferente de quando o que está em evidência são as questões internas da Venezuela, ninguém se manifestou aos avanços notoriamente autoritários de Martín Vizcarra e Lenín Morenoa, ainda que respaldados por suas respectivas constituições nacionais.

Na Argentina, pesquisas de intenção de voto continuam sendo divulgadas já na expectativa das eleições de 27/10. Sem muitas mudanças, a chapa de Alberto Fernández e Cristina Fernández Kirchner mantém-se na dianteira com percentual, confirmado nas urnas, suficiente para garantir a vitória em 1º turno. 

O general Oswaldo Peña Bermeo, chefe de gabinete do presidente da Colômbia, Ivan Duque, foi exonerado. Falam no país vizinho que Bermeo foi o responsável pelas fotos que exporia a relação entre o governo de Nicolás Maduro e narcotraficantes colombianos, exibidas por Duque na assembleia-geral da ONU. Os registros fotográficos são falsos. 

Por falar em Venezuela, o presidente Maduro denunciou que venezuelanos que emigraram para o Peru estão sendo assediados e alvos de xenofobismo, por políticos locais e grupos organizados que compartilham vídeo com palavras de ódio contra os vizinhos caribenhos. 

No centro do mundo, na região do oriente médio, o Iraque tem sido palco de grandes manifestações com bandeiras difusas, como melhorias na condição de vida e de trabalho, e muita interferência externa nos moldes da chamada Guerra Híbrida (utilização de perfis bots nas redes sociais para convocação da massa). Do outro lado do mundo, a China comemorou “niver” de 70 anos da República Popular da China, com direito a grande festividade e desfile militar de “responsa”. 

A União Europeia recebeu com ressalvas o “acordo” de Boris Johnson para a saída dos britânicos do grupo; o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, corre contra o tempo para formar seu 5º governo e se livrar das denúncias de corrupção e obstrução da justiça; e a etnia muçulmana Rohingya, de quase 1 milhão de pessoas, segue concentrada entre dois países do sudoeste asiático. O cronista Claudio Porto se propõe a jogar luz sobre esses e outros assuntos nesta edição do JC Internacional.


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Redação

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