
(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
E foi exatamente isso que aconteceu, já com 6 minutos de jogo, Luiz Adriano após passe de Dudu abre o placar com extrema facilidade na jogada de ataque do Palmeiras. Com 5 minutos já era claríssima a disparidade técnica de ambas as equipes, e diferente de algumas vezes em que o Palmeiras não fazia por demonstrar, como contra o próprio CSA na segunda rodada do primeiro turno em Alagoas, onde poucas pessoas tiveram o des(gosto) de ver, em meio ao imbróglio com os direitos de transmissão com a globo.
Nem deu tempo para comemorar e um golaço surgiu, aos 11 minutos Bruno Henrique faz uma jogada linda dando um passe de peito alá futebol de Areia e William afunda pra meta para a alegria dos palmeirenses.
Aos 29 foi a vez de Bruno Henrique com passe de Diogo Barbosa escancarando ainda mais a precariedade técnica do CSA, o Palmeiras ao natural fazia seus gols sem esforço nenhum, tanto que nos acréscimos, mais uma vez com jogadinha de futvôlei/futebol de areia, Gustavo Gómez fez o quarto.
É comum, principalmente no futebol brasileiro um placar como esse faria o o time que estava vencendo sentar no placar e esperar ele passar. O Palmeiras até tentou isso, mas a facilidade era tão grande que no automático o Pameiras chegava, e a luz de alerta vem quando aos 7 minutos do segundo tempo Apodi acerta um chutaço sem chances para Weverton. O Palmeiras então ligou o modo "jogar" de novo, e rapidamente marcou o quinto e sexto gol com Luiz Adriano e Bruno Henrique.
O CSA ainda fez o segundo aos 43 minutos com ela, a lei do ex, e logo com um dos piores atacantes cujo eu tive o desprazer de ver jogar com a camisa do Palmeiras, Ricardo Bueno.
Eu até criticaria o fato do Palmeiras tomar 2 gols do CSA, mas para quem viu o jogo, a fragilidade do CSA estava escancarada, é extremamente difícil manter a concentração com um placar tão amplo. Mas é bom não bobear em outros jogos não é mesmo?
6 a 2 foi pouco, o goleiro do CSA fez várias defesas e perdemos alguns gols que dava para aumentar o placar, obviamente, não dá pra criticar quando se faz 6 gols.
70% de posse, 17 finalizações sendo 11 delas no gol e 6 delas entrando.
687 passes (tínhamos média que não chegava em 300 com Felipão).
A única crítica é que chegou em um momento do jogo que parecia rachão de churrasco. Tomamos 11 finalizações do CSA, mesmo que apenas 4 tenham ido para o gol, dava pra evitar não é mesmo?
Outra coisa que devemos evitar é o distanciamento do Flamengo, e por enquanto Mano Menezes está sendo perfeito nessa manutenção, jogando bons jogos como contra o Goiás, Fluminense, ou jogos mais apáticos como foi contra o Fortaleza, por enquanto, o mais importante é não descolar.
Nosso próximo jogo é contra o Internacional no Beira Rio domingo ás 4 horas de Brasilia.
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