Daniel Martínez, ex-prefeito de Montevidéu, capital do Uruguai, lidera as pesquisas eleitorais no país vizinho. Ele concorre pela Frente Ampla, coalizão partidária de esquerda e governista, ou seja, Ortiz é o candidato de Tabaré Vázquez, atual presidente uruguaio. Ainda segundo as recentes sondagens, o ex-prefeito é seguido do senador do Partido Nacional Luis Lacalle Pou, filho do ex-presidente Luis Aberto Lacalle (1990-1995), e de Ernesto Talvi, do Partido Colorado. Os três aparecem como os favoritos na disputa pela presidência da República Oriental do Uruguai para o mandato 2020-2025. As eleições acontecem no domingo 27/10, em um contexto bem menos agitado dos processos eleitorais na Argentina, por exemplo, e o do Brasil em 2018. Por lá, a regra é manter as leis progressistas e com ajustamentos devidos, independente da linha ideológica. 

No Reino Unido a vida continua bem difícil, muito por conta própria, para o primeiro-ministro Boris Johnson, que, na última semana, acumulou derrotas consideráveis na Câmara dos Comuns (perda da maioria e derrotas em temas como a saída sem acordo em 31/10 e a antecipação de eleições). Isso tudo a tempo de os parlamentares seguirem para o recesso forçado de Boris. 

Os EUA confirmou no sábado, 14/09, a morte de Hamza Bin Laden, filho do ex-líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, responsável pelos ataques às torres gêmeas em Nova Iorque, no ano de 2001. Segundo o próprio presidente dos EUA, Donald Trump, o local da morte ficaria entre o Afeganistão e o Paquistão. 

Por aqui, nas redondezas da América Latina, intensifica o assédio sobre a Venezuela: na semana, 12 dos 34 países da Organização de Estados Americanos – OEA aprovaram o restabelecimento do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca, o TIAR, a partir de uma solicitação do tal “governo encarregado” de Juan Guaidó, fotografado com traficantes do Los Rastrojos, facção paramilitar colombiana. Contra as investidas, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordena a manutenção dos exercícios militares na fronteira com a Colômbia e o ministro das Relações Exteriores venezuelano, Jorge Arreaza, afirma a jornalista brasileiro que, se houver guerra, o conflito será longo e o país vizinho sairá vencedor. 

O cronista Claudio Porto comenta esses e outros assuntos em mais uma edição do JC Internacional.

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Redação

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