O presidente Jair Bolsonaro não tem feito muita questão de esconder que é despreparo para a função que exerce. As últimas semanas e dias são prova fiel de que a estratégia (se é que há) por trás da ignorância ao menos o garante no cargo e somente isso. Não há política, não há propostas. O movimento é por desmontar e destruir o que está posto sem trabalhar qualquer justificativa razoável. Talvez por isso no próximo dia 13 de agosto a previsão é de tsunami. Não apenas porque são muitos os cortes (nada de contingenciamento) na área de Educação. A insatisfação é geral provocada pela falta de atenção básica às demandas reais (desemprego, insegurança, pobreza, e por aí vai) que deveria vir de um governo recém-estabelecido.

Ainda que as entidades estudantis, como UNE e UBES, e da categoria de professores, CNTE e APEOSP, estejam à frente na convocatória, os atos programados para a terça-feira, 13, serão momentos apropriados para manifestar tal insatisfação. Nesta edição do Redação JC, os cronistas Adriano Garcia e Claudio Porto repercutem mais uma semana de (des)governo Bolsonaro, com direito a Lula (como manda o roteiro sórdido dos nossos dias) e traça prognóstico para as manifestações de terça.






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Redação

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