Na terça-feira, 23/07, agentes da Polícia Federal prenderam quatro pessoas suspeitas de serem os tais hackers que Moro e Cia bolsonarista responsabiliza pelo "vazamento" de conversas entre o ex-juiz federal (e semideus = metade deus, metade deus) e o coordenador (de direito) da Lava Jato, procurador da República Deltan Dallagnol, trocadas no aplicativo Telegram. As mensagens têm sido divulgadas pelo pool da Vaza Jato (The Intercept, Folha de S. Paulo e Veja).

Se antes da prisão o conteúdo nada legal (no sentido de legalidade) dos diálogos já não era discutido com aprofundamento devido, agora, então, a ação da PF é o "brinquedo preferido" daqueles veículos tradicionais de imprensa que não aderiram ao pool.

Isso não poderia ser diferente, já que se trata de grupos que nunca se recusaram a defender de maneira acrítica o espetáculo "Lava Jato", em cartaz há no mínimo cinco anos.

Enquanto a PF prendia e pautava o noticiário (já pouco diversionista), o (des)governo seguiu firme e forte em seu trabalho de desmontador. Os cronistas Adriano Garcia e Claudio assumem a tarefa de analisar o que foi mais esta semana no Brasil.


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Redação

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