Amigos! Nação Corinthiana! Mais uma vez juntos, em mais uma vitória fora de casa, mais uma vez por 1 x 0, dessa vez ante o Atlético/GO, onde sinceramente, não fosse pela tão diminuta presença de torcida, diria que foi como jogar em casa, a maioria era de torcida do Corinthians, isso era nítido e o resultado veio, o time dominou por que tinha de dominar, era a obrigação, mas poderia ter agredido bem mais, não fosse Cássio no fim, ou interpretação (não errada na minha visão) da arbitragem no fim, poderíamos ter perdido dois pontos fundamentais, afinal, não vamos ganhar todas em casa e esses pontos são compensados contra adversários claramente inferiores fora, como é o caso neste duelo. 


O Timão chegou bem nos minutos iniciais de jogo, muito com as investidas ao ataque do ótimo Arana, que vai ser muito difícil segurar nessa janela e vejam, temos MOISÉS como substituto. O time parava no ex-Santista Felipe (por incrível que pareça), mas em triangulação do camisa 13 com Romero, saiu o passe para mais uma vez, Rodrigo ser decisivo, na cara do arqueiro adversário e fazer o gol. 

Daí em diante o jogo não foi bom, o Corinthians sim, controlava, mas com pouca intensidade. Foi promovida a estréia de Clayson, que em linda bola enfiada por teve "todo tempo do mundo", pra fazê-lo "perdido", parando no goleiro goianiense. Depois disso, teve sinalizador (que se é bom ou não, não entra em mérito, a questão é que é PROIBIDO e gera punição, se questiona o que é proibido na JUSTIÇA e não simplesmente descumprindo a regra) e o time adversário veio no bumba meu boi, a tática Rockgol, conseguindo duas oportunidades, em uma o juiz entendeu que o jogador adversário reduziu a passada, causando o choque com Pedro Henrique, na outra, nos acréscimos, o camisa 12 salvou milagrosamente, será que se precisa jogar sempre assim, no limite?. 


Vejam, Clayson perdeu gol, foi alvo, claro de algum sarro, mas chega ao Corinthians por méritos, não é um RESTO de outro time, como eram Clayton e Giovanni, ou até mesmo o "finado" Guilherme. O camisa 25 veio de um time sim, grande (aceitemos ou não, a Ponte desempenha hoje no futebol Paulista, Brasileiro e até Sul-Americano, como grande) e era peça chave, é um jogador que pode atuar em diversas faixas ali entre a meia e o ataque e tem qualidade, creio que não vá sentir o peso da camisa. 

Sobre o Rodrigo, mais uma vez quero registrar aqui o quão me impressiona o fato de ainda o acharem dispensável, que é preciso "se livrar dele de todo modo", "ganhar algum", ué, eu sou o primeiro a colocar que "não vivemos de títulos", mas tu tirar o PRINCIPAL jogador do time hoje em nome de questões financeiras (que podem e precisam ser equacionadas de outra forma) é tu admitir que não se deve brigar pelo melhor e não posso concordar com isso, houveram contratações esdrúxulas, há gastos exorbitantes e a um espaço master de patrocínio livre, é isso que o clube precisa corrigir. 


Por fim, tem clássico na próxima rodada ante o Santos em casa e mesmo o momento adversário sendo ruim, tá na hora daquele "sangue nos olhos" do Paulista voltar, o resultado positivo não vai ser vendido barato pelo rival. 



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Foto: GazetaPress. 




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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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