Amigos Santistas e leitores do JC tive que me ausentar por um período por motivos pessoais, mas agora volto a comentar justamente no jogo mais importante até então. O clássico San-São. Depois de duas vitórias e um empate o Peixe vinha embalado, mas enfrentava o único time que venceu suas 3 partidas. Vamos ao jogo:
A partida começou muito equilibrada, com leve domínio do São Paulo, que ficava mais com a bola e criava mais oportunidades, forçando Vanderlei a justificar sua contratação. destaco uma grande defesa em chute do (vaiado) Ganso. Após 30 minutos de domínio Tricolor, o Peixe resolveu jogar, e começou a incomodar a defesa são paulina, principalmente com Geuvânio. O "Caveirinha" fez fila e obrigou (o nome do jogo) Rogério Ceni a fazer uma defesa espetacular. E Rogério não parou por aí. Fez defesas espetaculares em chutes de Robinho e Ricardo Oliveira, evitando que o Santos abrisse o placar. Apesar das boas jogadas, o Santos sentia a falta de Lucas Lima e Renato, os principais responsáveis da armação, muito apagados até então.

  O segundo tempo começou como terminou o primeiro: Com o Santos melhor. Lucas e Renato apareciam mais pro jogo, e os passes estavam mais precisos. Mas Rogério continuava impressionante. Aos poucos o jogo foi esfriando, mas sem perder qualidade técnica. O Santos abusava dos gols perdidos, e quando teria uma grande oportunidade a arbitragem errou. Denílson fez pênalti claríssimo em Ricardo Oliveira, mas o juiz nada marcou. Buscando mais velocidade, Enderson sacou Ricardo e colocou Marquinhos Gabriel, que entrou bem, foi participativo e só não marcou o gol porque RC fez a defesa mais bonita do ano, ainda salvando o rebote, quando Renato bateu de quase da pequena área. Ainda deu tempo do Enderson fazer besteira, ao sacar Lucas Lima (?) pra entrada de Elano, que pouco fez. E assim foi o clássico dos dois maiores clubes do Brasil, um jogaço, onde os goleiros venceram.
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Leonardo Luiz

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