É com muito orgulho, que após essa Copa nós brasileiros podemos dizer; "O patriotismo que havia nos corações dos brasileiros há 4 anos, foi novamente demonstrado".
Mas é com muita dúvida, que a pergunta não se cala: “Até onde esse patriotismo vai?”.
Para muitas pessoas, patriotismo não passa de ir a guerra lutar por seu país, mas é muito mais, é cantar o hino, é representar sua seleção, nação em esportes e muito mais, é lutar pelo país em todos os aspectos. É representar a sua pátria independentemente do evento ou status político.
Infelizmente o hexa não veio, estávamos o esperando, é verdade. Mas isso não é motivo para “arruaças”, não é motivo para acabar e afundar o país, ou simplesmente dizer, esse país não me representa.
A Copa passou, mas parece que o patriotismo também está passando, mas ele tende à continuar, pois somente é colocado para fora de 4 em 4 anos, quando se tem Copa, mas também onde poucos meses depois é necessário usá-lo, para votar em alguém que represente nosso país no maior cargo do mesmo, e também nas esferas Estaduais e parlamentares, porém isso acaba, e com ele vem a onda de defeitos que os próprios habitantes colocam em nosso país, ou mesmo do comodismo em votar nas mesmas forças políticas de sempre, sob o argumento de que "vão ganhar mesmo", novamente dando uma má imagem de nosso país para o resto do mundo e colaborando para o atual momento que vivemos.
É necessário manter a bandeira na varanda, abraçar-se com ela, seguir cantando o hino à plenos pulmões, e analisar com calma tudo o que está errado, e nossa parcela de culpa nisso, e com o poder democrático à nós concedido, tentar colocar o país nos eixos, sobre o país temos poder, sobre a Seleção quem tem é Ricardo Teixeira, e seus "miquinhos adestrados".
Argumento e Edição: Gustavo Rezende
Finalização: Adriano Garcia
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