Com regras que controlam as despesas públicas e também a expansão do Estado pelos próximos anos, o arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está longe de ter agradado a todos, mesmo após dias de acaloradas discussões entre os membros do governo Lula e lideranças do Congresso Nacional. A substituta do famigerado Teto de Gastos promete não apenas zerar o déficit fiscal como imprimir uma série de superávits primários já a partir de 2025, além de estabelecer um piso e um teto para o crescimento real das despesas.

Para uma conversa sobre pontos da tão aguardada e cobrada regra fiscal, este JC Express conta com a participação do professor associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, José Luís Oreiro.


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Redação

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