Ao mesmo tempo em que é apresentada a equipe que conduzirá os trabalhos da transição de governo pelo lado vencedor do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, são colocados à mesa de negociação em Brasília aparentes desafios relacionados ao cumprimento de promessas de campanha. O principal até o momento é encontrar uma maneira de manter o pagamento de R$ 600,00 em 2023, acrescentando R$ 150,00 por criança com até 6 anos de idade, aos beneficiários do Auxílio Brasil, que deve dar lugar à volta do consolidado Bolsa Família. Também está na pauta de discussão autorização orçamentária para a retomada de programas como Minha Vida Minha Vida e o Farmácia Popular.

A saída encontrada pelo recém-instalado governo de transição passa pela aprovação de uma PEC no Congresso até o início de dezembro. Para isso, claro, lideranças do PT, incluindo o presidente eleito Lula, tiveram de negociar com os presidentes do Senado, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL). Ambos, condicionando qualquer acordo a não interferência do Executivo ou declaração de apoio na disputa pela presidência da Casa em fevereiro do ano que vem.


No meio do processo, há ainda insatisfação de petistas com os espaços reservados ao partido na transição. Com os cronistas Claudio Porto, Arthur Luiz e Ulisses Santos, este Redação JC analisa a primeira semana de trabalho da equipe de Lula na transição de governo.

Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe​

PIX: pix@jcronistas.com.

IBAN: BR8733923798000000473970238C1.

Compartilhe:

Redação

Deixe seu comentário:

0 comments so far,add yours