Segundo o ex-ministro da Fazenda e presidente do Banco Central no período 2003-2010, Henrique Meirelles, o rombo fiscal a ser deixado pelo (des)governo Bolsonaro ao final deste ano estaria próximo dos 400 bilhões de reais, em razão das iniciativas de cunho eleitoreiro adotadas às vésperas das eleições, como o reforço do Auxílio Brasil e o pagamento de benefícios a taxistas e caminhoneiros. Com a instalação do governo de transição pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, a expectativa é que até a posse presidencial esteja consolidado o tamanho do déficit na administração pública federal.

No Partido Democrático Trabalhista – PDT, que concorreu à Presidência da República com Ciro Gomes e no segundo turno esteve ao lado dos petistas, a militância discute qual deve ser o papel da sigla em relação ao governo que está prestes a assumir. O momento político está mais favorável a uma composição, de repente apresentando nomes para o primeiro e segundo escalões, ou chegou a oportunidade inédita de ir para a oposição?


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Redação

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