Servidor público dos Correios desde 1994, o campineiro Edson Dorta, do Partido da Causa Operária – PCO, concorre pela segunda vez consecutiva ao governo de São Paulo, apesar de em 2018 o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo – TRE-SP ter indeferido o registro de sua candidatura. Ao seu lado, como vice, o partido escolheu a professora paulistana Lílian Miranda, que também compôs a chapa na eleição passada e chegou a substituir Dorta após a decisão do TRE-SP.

No programa de governo de governo apresentado à justiça eleitoral, o PCO diz enxergar as eleições como uma tribuna e defende que seu lema central é a “defesa da revolução, do governo operário e do socialismo”. A sigla propõe, por exemplo, a proibição de despejos e cortes de serviços essenciais, redução da jornada de trabalho para 35 horas semanais e o direito à autodefesa e armamento da população.


Esta é a 2ª edição da série de entrevistas com candidaturas ao governo de São Paulo, com apresentação dos cronistas Adriano Garcia e Claudio Porto.

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Redação

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