Um Grupo de Trabalho na Câmara deu início à discussão para que o Brasil deixe de ser um país presidencialista e passe a adotar o semipresidencialismo, sistema político no qual o Poder Legislativo, na figura do Congresso Nacional, chefia o governo em detrimento da Presidência da República, que ficaria responsável apenas pela indicação do primeiro-ministro e participação em eventos para chefes de Estado.

Como quase tudo em Brasília, a promessa de pouco debate sobre o tema. O próprio presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), entusiasta da mudança, tem afirmado que os parlamentares não irão se furtar de realizar a mudança, uma vez que o atual sistema é tido como muito instável às instituições. Inclusive, há a previsão de que o semipresidencialismo será implementado a partir de 2030.


Os cronistas Claudio Porto e Pedro Araujo analisam, neste Redação JC, como o País caminha a passos largos para consolidar, talvez de vez, o descolamento entre a sociedade e os espaços de poder.

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