Engana-se quem espera por meses tranquilos até o pleito de outubro. A promessa é diametralmente oposta, apesar das muitas expectativas. E não apenas das candidaturas, mas, sobretudo, de atores que já não se contentam mais com o papel de coadjuvante.
Como responsável pela organização e realização das eleições gerais, o Tribunal Superior Eleitoral – TSE, tendo à frente os ministros Luís Roberto Barros, Luiz Edson Fachin e Alexandre de Moraes, promete protagonizar o processo de uma forma até aqui pouco vista.
O Redação JC, com os cronistas Claudio Porto e Ulisses Santos, analisa a semana na qual os três ministros deram início à transição na presidência da corte e o que esperar do trio.
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