A escalada de tensão envolvendo Rússia e Ucrânia, acompanhada de perto por países da Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN, que há semanas toma conta do noticiário geopolítico, alcançou novo patamar com a operação militar especial autorizada pelo presidente russo, Vladimir Putin, na quinta-feira, 24/2. Com a justificativa de atender a um pedido de ajuda feito pelos governos das chamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, recentemente reconhecidas como tal pela Rússia, militares russos entraram em território ucraniano com o objetivo de “desmilitarizar e desnazificar” aquele país. 

No primeiro dia da operação militar, segundo o governo russo, mais de 70 bases militares da Ucrânia foram desativadas, enquanto as suas tropas avançavam em direção à capital, Kiev. 


Puxado pelos Estados Unidos, parte do Ocidente condenou a situação e impôs nova leva de sanções a instituições e lideranças russas. 

O Brasil, por ora, manifestou o desejo de que os países encontrem uma saída diplomática, por meio de uma mesa de negociação.

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Redação

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