O presidenciável do PDT, Ciro Gomes, foi alvo de mandado de busca e apreensão na última quarta, 15, em uma operação que investiga suposto pagamento de propina para favorecer a empreiteira Galvão Engenharia, responsável pela reforma para a Copa do Mundo de 2014 do estádio Castelão em Fortaleza, no Ceará. Além de Ciro, seus irmãos, o senador Cid Gomes (PDT-CE) e Lúcio Gomes, também foram alvos da ação da Polícia Federal. 

Ciro diz que não sabia da investigação que começou em 2017 e que foi pego de surpresa com a operação. Afirma também que tem “absoluta segurança de que foi ordem de Bolsonaro” e que não vê sentido na diligência, já que os fatos investigados supostamente teriam ocorrido entre 2010 e 2013, há quase 10 anos.


Passada a operação, a discussão se dá em torno dos interesses em jogo. Ciro teria incomodado ao ponto de promoverem ação com intuito de desmoralizá-lo? A motivação teria sido apenas a questão local, no Ceará, visando as eleições ao governo do estado? Ou é só o espírito lavajatista que perambula por aí nas instituições fazendo mais uma vítima?

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Redação

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