As chamadas emendas do relator do orçamento estão dando o que falar porque, apesar de legais, são usadas pelo (des)governo Bolsonaro para garantir votações favoráveis em propostas de seu interesse. Graças a um pedido da bancada do PSOL, o STF foi provocado a se manifestar sobre a artimanha. Relatora, a ministra Rosa Weber despachou pela suspensão em liminar do pagamento das emendas alegando falta de transparência nos pedidos dos parlamentares e na destinação dos recursos. A decisão temporária está sendo julgada pelo plenário virtual da Suprema Corte.

O PDT na Câmara passou a última semana tendo de dar respostas não apenas aos militantes do partido, mas à Executiva Nacional, após a votação da PEC 23, do calote dos precatórios. Dos 25 deputados da legenda, 15 votaram a favor da proposta, o que levou à suspensão da pré-candidatura do presidenciável Ciro Gomes.

 Após 18 anos, o Bolsa Família foi oficialmente extinto por uma MP do (des)governo ainda a ser votada pelo Congresso Nacional. A Medida acaba com a estrutura do programa de redistribuição de renda com o objetivo de abrir espaço para o Auxílio Brasil.

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Redação

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