O acréscimo de 1,5% na Selic, taxa básica de juros, pelo Comitê de Política Monetária – COPOM nesta quarta 27, representa uma elevação de R$ 79 bilhões por ano a quem detém papéis da dívida pública da União. O cálculo é da Instituição Fiscal Independente (IFI), que identificou que, a cada ponto percentual, são R$ 53 bilhões a mais para o pagamento de juros da dívida. Em meio à discussão sobre a garantir o repasse de míseros R$ 400 a brasileiros vulneráveis, falam por si os números acerca do impacto imediato da decisão do COPOM.

Também nesta edição, o (des)governo Bolsonaro não conseguindo cumprir promessa e o TSE mandando recado ao presidente da República.


De segunda a quinta, sempre na faixa das 21h, o JC Informa​​ é o seu ponto de encontro com os cronistas do JC e as principais manchetes do dia. Neste espaço, os destaques dão o tom da conversa comandada pelo cronista Pedro Araujo, editor de Política no Recife, com a participação, em rodízio diário, de Claudio Porto e Adriano Garcia, ambos editores de Política em São Paulo, Arthur Luiz, editor no Rio de Janeiro, e Ulisses Santos, editor no Rio Grande do Sul.

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Redação

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