Está na casa dos milhares a quantidade de cargos do governo federal ocupados por militares tanto da reserva como da ativa das Forças Armadas do Brasil. Em essência, isto se deve a organização e planejamento a longo prazo da cúpula das instituições de defesa que, pouco a pouco, conseguiu ocupar os espaços sustentando que seus integrantes teriam todas as credenciais técnicas exigidas no desempenho das funções, independente da área.

A intensidade e dimensão da participação de militares no atual (des)governo Bolsonaro suscitou o debate a respeito politização, para valer, de instituições de Estado, além da militarização da prática política.

Para conversar a respeito, este JC Express conta com a participação de Marcelo Pimentel, coronel da reserva do Exército, tendo sido chefe do Estado-Maior da 7ª Região Militar, em Pernambuco.

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Redação

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