De novo. A crise da vez que envolve Judiciário, Legislativo e Executivo nas pessoas do ministro Luís Roberto Barroso, do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e do presidente Bolsonaro começou quando mal havia se encerrado o julgamento no STF que discutiu a liberação de reuniões religiosas presenciais (cultos, missas, entre outras) no pior momento da pandemia. O imbróglio, também da vez, é a determinação de Barroso para o Senado instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI sobre a condução do (des)governo federal no enfrentamento à ao novo coronavírus.

Os senadores que apoiam a iniciativa não conseguiram estabelecer articulação política mínima para a criação da CPI e, como de costume, recorreram ao STF, que não se constrangeu em realizar mais uma clara interferência nos outros poderes (está longe de ser uma prerrogativa de ministro do STF analisar se há ou não objeto para a instalação de colegiado de parlamentares para investigar o Executivo).


A CPI da Covid-19 no Senado, com seus desdobramentos (talvez também com prazo de validade determinado), é o destaque central deste Redação JC​.

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Redação

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