A eleição para a presidência da Câmara dos Deputados a ser realizada em 1º de fevereiro está deixando todos os envolvidos aparentemente à flor da pele com a necessidade de formalização de apoio às candidaturas colocadas, todas representantes natas do campo à direita, que, por sua vez, dominou sempre a pauta na Casa. Um exemplo recente foi o episódio que expôs a divisão na bancada do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL, que tem como sua candidata a presidente da Câmara a deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP).
Neste Redação JC os cronistas Adriano Garcia e Claudio Porto analisam os desdobramentos do ruído entre as lideranças da legenda, além de repercutirem a posse de Joe Biden como o 46º presidente dos Estados Unidos. No atual momento da política estadunidense, Biden é o “ar de normalidade” que os agentes do Capital sempre gostaram de fantasiar para a “maior e mais sólida democracia do mundo ocidental”.
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