O presidente Jair Bolsonaro escolheu não esperar a aposentadoria do decano ministro do Supremo Tribunal Federal – STF Celso de Mello para anunciar o seu indicado à vaga a ser aberta a partir do próximo dia 13 de outubro, quando o decano deixará a Corte. Para o presidente, o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região – TRF-1 Kassio Nunes Marques é quem deve integrar o STF pelos próximos anos.

A definição em torno de Kassio seria resultado de articulação da presidência da República com sua “base aliada” no Congresso, o Centrão, e também vontade política de se aproximar do eleitorado nordestino, já que o escolhido é tido como personalidade de “orgulho” em seu estado natal, o Piauí.

Fato é que Bolsonaro deu um cavalo de pau nos apostadores que consideravam nomes como o do atual ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, e do outro ministro, o da Secretária da Presidência da República, Jorge Oliveira, além de não indicar o tão alardeado “terrivelmente evangélico” (Kassio diz professar a fé católica).

Com a equipe de cronistas, este Redação JC analisa a indicação e os desdobramentos políticos da decisão, com destaque ao papel do STF como braço importante da crise institucional brasileira.


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Redação

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