Com direito a evento especial, o presidente Jair Bolsonaro apresentou a proposta de seu (des)governo para uma pretensa reforma no corpo administrativo da máquina pública, o funcionalismo público. A PEC, agora em tramitação na Câmara dos Deputados, altera, por exemplo, o regime jurídico dos futuros servidores e as exigências para entrar no serviço público, além de estabelecer mais possibilidades de exoneração aos trabalhadores concursados. Tudo com maior autonomia ao presidente da República, sem a necessidade de aval do Congresso.


Para além das possíveis modificações, o que chama atenção é aparente intenção de consolidar uma espécie de “Estado profundo” à brasileira, no qual os agentes públicos se valem de suas posições estratégicas para tomar decisões não em convergência à necessidade do serviço público, mas em compasso com seus interesses mais particulares.

Neste Redação JC, os cronistas Adriano Garcia, Claudio Porto e Jonas Carreira analisam qual é a da tal “reforma administrativa” e repercutem a confirmação do afastamento de Witzel, as vitórias da defesa do ex-presidente Lula e também a prorrogação do auxílio emergencial pela metade.



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Redação

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