Bombástica ou ao menos tem um bom potencial para tanto, a revelação do procurador-geral de República, Augusto Aras, de que a operação Lava Jato em Curitiba teria 350 terabytes (valor muito superior ao do Sistema Único do Ministério Público Federal) com informações de cerca de 38 mil pessoas e 50 mil documentos inacessíveis aos mecanismos de corregedoria interna expõe o quão fora de propósito estão as instituições brasileiras.


A afirmação está longe de ser a última pá de cal no embate entre a cúpula do MPF e seus, hierarquicamente, subordinados, os procuradores que coordenam a operação “ad infinitum”. O negócio ainda vai longe, mesmo que o Brasil esteja levando a pior nessa há muito tempo, e os cronistas Claudio Porto, Jonas Carreira e Ulisses Santos, neste Redação JC, trocam uma ideia sobre os desdobramentos dessa aparente “ruga” entre “patrão e funcionário”.
 

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Redação

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