Antes mesmo da decisão monocrática do presidente do Superior Tribunal de Justiça – STJ, ministro João Otávio de Noronha, que permitiu a Fabrício Queiroz cumprir sua prisão preventiva em regime domiciliar (um até logo a Bangu 8), acompanhado de sua esposa, a foragida Márcia Aguiar, o ex-assessor do agora senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) sempre foi um daqueles considerados “de casa”. Queiroz nunca teve problema em ver a pia suja, o banheiro por lavar e o quarto bagunçado dos Bolsonaro. Sempre que chegava, lavava por conta a xícara na qual tomara o café que dava o tom das conversas sobre “fazer dinheiro com a venda de carros usados”.


Fabrício Queiroz soube muito bem com quem se arranjar: seu amigo de longa-data é hoje o presidente da República. Noronha, no STJ, tem demonstrado certa simpatia (em troca de algo?) pelo (des)governo. Dois mais dois são quatro. Noronha plantonista mais habeas corpus para a dupla, passarinho(s) voa(m).

Esta edição do Redação JC, com Claudio Porto, Guilherme Azevedo, Jonas Carreira e Ulisses Santos, repercute mais este movimento das peças, analisa o pedido da defesa do ex-presidente Lula às autoridades suíças na mesma semana em que a presidência do STF aprofunda a suposta crise entre Procuradoria-Geral da República e operação Lava Jato, além da escolha do novo ministro da Educação.



Ajude-nos a alcançar cada vez mais inscritos na TV JC. Inscreva-se no canal, avalie os vídeos e ative o "sininho" para não perder nada.

Contribua com nossa Vakinha: http://vaka.me/469309
Assine, e apoie o projeto a partir de qualquer valor: https://apoia.se/jovenscronistas

Apoie por meio das seguintes contas bancárias:

Bradesco Ag: 99 C.C: 324035 - 5 | Adriano Garcia
Caixa Ag: 1103 Operação: 013 Conta: 20002-0 | Claudio Junior Porto Santos
Itaú Ag: 2777 C.C: 02351-2 | Claudio Junior Porto Santos
Compartilhe:

Redação

Deixe seu comentário:

0 comments so far,add yours