Neste Redação JC os cronistas Claudio Porto, Guilherme Azevedo, Jonas Carreira e Ulisses Santos analisam os rumores, cada vez com mais elementos, de interferência estrangeira na condução das operações de investigação que, nos últimos anos, determinaram os rumos do País. Em tal contexto, destaca-se o papel do ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, que, para alguns, é um agente subordinado à inteligência estadunidense em terras brasileiras.


Na história recente do Brasil, Moro não é uma personagem secundária. Além da Lava Jato, em que era dado como destemido e combativo, na posição de juiz no Paraná, Moro guarda histórico de muita condescendência com a elite (mídia, bancos, grandes empresários) no que foi classificado como o maior escândalo de sonegação fiscal dos últimos 30 anos: os 124 bilhões de reais remetidos entre os anos de 1992/1998 por meio de contas CC5 do Banestado. A íntegra dos relatórios com os dados dos depositantes e dos valores remetidos foi divulgada no último dia 26/6 pelo portal Duplo Expresso (acesse: https://bit.ly/2O829tb).

Também neste programa o convite de Bolsonaro a Renato Feder para assumir o ministério da Educação e a ameaça, mais uma vez, da carteira verde amarela.



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Redação

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