O governo Bolsonaro vem sofrendo uma grande crise política, com a perca constante de suas bases partidárias e com líderes políticos de direita, esquerda e centro. Como por exemplo, deputados federais do PSL, como a ex-líder de seu governo Joice Halssemann e o governador de São Paulo, que vinha fazendo grande aproximação na onda bolsonarista nas eleições 2018, nas quais ele foi eleito com grande apoio dessa onda. Além de que o presidente vem sofrendo desgastes constantes em seu governo, com a demissão de ministros, com a perda do Sérgio Moro, ministro da justiça que foi um dos grandes pilares de Bolsonaro nas eleições 2018, indiretamente. A demissão de 2 ministros da saúde em meio a pandemia de Covid-19, tudo vem degradando muito a popularidade do presidente. A popularidade fator primordial para sua eleição, o presidente se vê em uma sinuca de pico. 




A falta de bases, já fez o Bolsonaro fazer a distribuição de cargos entre líderes e partidos do "centrão", método que o mesmo criticou quando deputado, o toma lá dá cá, que é característico na política brasileira. O presidente mudou de lado claramente com medo de um impeachment, que é um futuro previsível após a pandemia.  O governo está se destruindo aos poucos com suas ações indevidas e com seus poucos projetos. Os projetos que não foram nem ao menos falados em seu período de campanha, as únicas propostas do presidente foi liberação de armas. Nem com o apoio da maioria dos deputados da câmara Bolsonaro conseguiu aprovar propostas armamentistas, uma das principais indagações do mesmo. 
                                             


Em 500 dias de governo Bolsonaro não conseguiu aprovar os seus principais projetos de armamento e de desburocratização, com a maioria do congresso. Hoje suas próprias bases se mostram decepcionadas com as posições do presidente em  momentos importantes, como exemplo a pandemia de Covid-19. O presidente se estacionou em uma fixa ideia da utilização da cloroquina como forma compatível de cura do Covid-19 e também o isolamento vertical, onde só se isolam pessoas do grupo de risco, como os idosos. A falta de diálogo e comunicação do presidente fez com que ele perdesse dois ministros da saúde em meio a pandemia de Covid-19. O bolsonaro age de forma teimosa, egoísta e inconsequente com vidas brasileiras. As mortes vem crescendo e o presidente nada faz, se não debochar e minimizar vidas. 





Em uma avaliação direta e grossa, o governo federal tem uma maioria, bem ampla, de projetos ruins, mas vem desempenhando alguns poucos trabalhos que podem se destacar, como o pente fino no INSS. Em contra partida não se sabe aonde foi se investido o dinheiro economizado. Mesmo quando as ações do presidente não são totalmente ruins, ele trilham esse caminho. Caso não tome medidas o seu governo pode-se dizer com os dias contados. Com as perdas do grupo da família Bolsonaro eles tem de, como diz o ditado: "Dormir de olhos abertos", o fim está próximo ou será que 'Bozo' ainda vai ter mais uns dias no planalto.
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Antonio Cardoso

Sou escritor e poeta maranhense. Nasci na cidade de São Luís-MA, onde moro. Sou nordestino, com muito orgulho.

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