Não é novidade os altos níveis de pobreza no Brasil, a grande quantidade de trabalhadores informais, desempregados e pessoas sem carteira assinada. Em um período como o da pandemia do COVID-19, essas pessoas perdem totalmente sua renda, o que é chamado pelos economistas de "Novos Pobres", pessoas que não eram pobres, mas por conta da pandemia, se tornaram pobres.


Em meio a esses problemas econômicos e a crise na saúde, foi aprovado o "Orçamento de Guerra", que dá total liberdade para o presidente criar auxílios para não desacelerar a economia e pôr comida na mesa de pessoas, que de um dia para o outro perderam totalmente sua renda.

Em live, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e o governador Flávio Dino (PC do B-MA) desmentiram o ministro da econômia Paulo Guedes, que atribuía a falta de rapidez do governo pela procura de recursos, sendo que aprovado "Orçamento de Guerra" Bolsonaro poderia sim ter dado uma "canetada" à liberação de recursos para que famílias e empresas pudessem receber auxílios econômicos.


Na mesma live, Dino disse que "não consigo acreditar que uma pessoa se sente bem, com um monte de pessoas mortas em sua mesa", comentando a falta de ações do governo. E reiterou que a falta de investimentos de Bolsonaro é visível em seu estado e em todo Brasil, exemplificando com a falta de investimentos por parte da União em estradas federais. E ainda se disse decepcionado com o presidente, que ao chamar o fórum de governadores disse uma coisa, e no dia seguinte chamou essa pandemia de "gripezinha".

Marcelo Freixo ainda reiterou: " A renda básica além de ajudar as pessoas ajuda a economia, pois faz o dinheiro circular". Taxar fortunas também seria viável.

As ações do governo devem ser imediatas, porque nem vírus e nem o Brasil podem esperar por medidas.

Sobre a coluna

Os textos da coluna Política em Ação são publicados todas as segundas-feiras.
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Antonio Cardoso

Sou escritor e poeta maranhense. Nasci na cidade de São Luís-MA, onde moro. Sou nordestino, com muito orgulho.

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