O episódio recente protagonizado por Roberto Alvim, ex-secretário especial de Cultura do (des)governo Bolsonaro, em um vídeo claramente inspirado no regime nazista do Terceiro Reich veio em boa hora para o grupo que cerca o presidente da República, sobretudo seu secretário de comunicação Fábio Wajngarten, atolado no escândalo de conflito de interesse entre sua função e a propriedade de uma agência de comunicação e marketing.



Alvim foi exonerado depois de divulgar um vídeo em que apresenta o Prêmio Nacional das Artes, citando trechos de um discurso de Joseph Goebbels, ministro de propaganda do líder da Alemanha nazista, Adolf Hitler. O ato mais que confirma a inclinação autoritária do (des)governo Bolsonaro. O vídeo sinaliza que seus integrantes estão, mesmo, à vontade para adotar medidas com base no que acreditam cegamente, independente se é o fundamentalismo religioso ou a simpatia por um regime que defende a “unidade da raça”. Mas como Alvim alivia a situação de Wajngarten? Simples. Como era de se esperar, e também o mínimo nessa situação, o discurso do ex-secretário de Cultura foi prontamente repreendido por aqueles em sã consciência. Isso ocorreu enquanto o escândalo de corrupção na Secom ficou de lado, sem uma resposta firme do presidente Bolsonaro e a mídia mudando seu foco de cobertura. Os cronistas Adriano Garcia, Claudio Porto e Ulisses Santos conversam sobre esse e outros temas nesta edição do Redação JC.



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Redação

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