Em nenhum outro momento Jair Bolsonaro esteve tão desagradável como agora: precisando se desvencilhar da pecha de mandante da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), com a história do depoimento de um dos porteiros do Condomínio Vivendas e a tal casa 58, o presidente tem de se desdobrar para reparar junto às instituições a manifestação do filho 03 de que, se for preciso, os Bolsonaros estariam dispostos a estabelecer algo como o Ato Institucional Nº 5 para cercear as oposições. A operação abafa protagonizada por Aras e Moro subsequente à reportagem do Jornal Nacional não surpreendeu ninguém. O mesmo vale para a informação de que uma das promotoras responsáveis pela investigação do caso Marielle é bolsonarista com direito a publicações nas redes sociais em que aparece com camiseta com o rosto do presidente estampado.
Na Bahia, estudantes e professores estão na luta em defesa da posse da professora Luzia Mota como reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA. Eleita em dezembro do ano passado, Mota ainda não tomou seu lugar de direito porque o atual reitor, professor Renato Anunciação Filho, resiste em passar o bastão. Estudante do curso de Eletromecânica no campus Jequié do IFBA, Matheus Ferreira conversa com os cronistas Adriano Garcia e Claudio nesta edição do Redação JC. 




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Redação

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