A primeira semana pós-golpe de Estado na Bolívia teve aumento de ações de repressão contra manifestantes pró-Evo Morales, asilado político no México; ataque ao direito de imprensa contra jornalistas nacionais e estrangeiros sob a acusação de “sedición”, por suposta propagação de informações que estimulam a insurreição contra a ordem estabelecida; saldo de ao menos 20 mortos e mais de uma centena de feridos e pessoas presas; expulsão de médicos cubanos; e formação de gabinete pró-oligarquias locais. O tal “governo de transição” não se restringe a trabalhar pela organização de “eleições livres e transparentes”. Os tais donos do poder na Bolívia, sem a devida legitimidade, estão as inclinações do país no cenário internacional, ao, por exemplo, reconhecer Juan Guaidó presidente da Venezuela e ao expulsar diplomatas venezuelanos, e no ambiente interno, quando não considera as demandas da outra metade da população que está com o Movimento ao Socialismo, maior partido político boliviano. As ações e reações na Bolívia é assunto para o cronista Claudio Porto nesta edição do JC Internacional.


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Redação

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