Kelvin Gomes Cavalcanti, de 17 anos, é a mais recente vítima fatal das estratégias policiais do governador fluminense Wilson Witzel. O garoto que trabalhava como mototáxi na comunidade do Para-Pedro, em Irajá, Zona Norte do Rio, foi atingido por uma “bala perdida” enquanto aguardava em frente a um salão de cabelereiro para quitar uma dívida. Parece que havia conseguido juntar a grana para pagar roupa comprada com um parceiro. A “bala perdida” teria saído do revólver de um policial que realizava ação naquela localidade. Como tudo o que é ruim pode piorar, um policial foi filmado ameaçando pessoas e dando tiros a esmo durante uma manifestação convocada pelos moradores de Para-Pedro em protesto pela morte do jovem. Ainda que o policial tenha sido preso em flagrante, o seu estado psicológico naquela situação, visivelmente atordoado, revela as condições a que estão expostos agentes de segurança por todo o País, sobretudo após a ascensão de políticos do tipo o presidente Bolsonaro e os governadores Witzel e Dória com suas retóricas belicistas de confronto interminável. Por falar nesse pessoal, a última sexta-feira, 11/10, foi de encontros entre pré-candidatos a presidente do Brasil para as eleições de 2022. O presidente Bolsonaro, que novamente falou em 2026 (quando comentou sobre quando vai assinar o diploma de premiação do cantor Chico Buarque, vencedor do prêmio Camões 2019), esteve com João Dória em São Paulo e viu seu possível adversário ser vaiado em evento de formatura de sargentos da PM paulista. Já no Rio de Janeiro, durante a entrega do submarino Humaitá, Bolsonaro esteve ao lado de Witzel. Eleições 2020 e 2022 também tem agitado o partido do presidente, o PSL, que pegou fogo nesta semana. Engana-se quem acredita que o problema é Marcelo Álvaro Antônio e sua relação com as candidaturas fantasmas. O presidente e seus filhos querem recursos dos fundos. Tanto é que estão entrando com ações reivindicar os valores no TSE. Cogita-se, inclusive, a saída de Bolsonaro para a UDN, em sua versão remake, ou para o PATRIOTA, de Cabo Daciolo, bem como a fundação de uma sigla, o CONSERVADORES. Os cronistas Adriano Garcia e Claudio Porto apresentam mais uma edição do Redação JC.



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Redação

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