Foto: Divulgação Palmeiras (César Greco) 


Confira a estreia em nosso site, da coluna do âncora de rádio e TV, mestre de cerimônia e jornalista Sidney Botelho, hoje na Rede e Rádio Gospel, na Rádio Trianon e em Limeira no jornal "A Gazeta de Limeira" e na Rádio Mix.

Em sua coluna de estreia, o fiel a seus conceitos Mano pode dar certo no Verdão, mas é preciso um planejamento a longo prazo, confira! 

Alô Amigo!
A torcida do Palmeiras esta incomodada com a questão do novo treinador ser um técnico com identidade corintiana e ao mesmo tempo, enraizada com o diretor de futebol Alexandre Matos.
O que mais nos deixa perplexos é que realmente o Mano Menezes é um técnico campeão, de grife e ao mesmo tempo um comandante desacreditado por muitos jogadores.
Não podemos saber o que se passa nos vestiários, mas que o período muito longo de convivência com ele é algo que se torna questionável e muitas vezes preocupante.
No Cruzeiro, sua última equipe, ele ficou por três temporadas e foram anos de muitas conquistas para o time mineiro, que surpreendeu a todos com os títulos nacionais e que colocaram o Estado das Minas Gerais em evidência no país todo, sendo em muitos casos traçados um embate com arquirrival Atlético, que por sua vez se motivava em fortalecer o elenco com um time qualificado.
Quando anunciado pelo presidente palmeirense Mauricio Galliote, Mano Menezes foi muito criticado e ofendido pelo torcedor, que percebeu que o nepotismo de Matos esta presente nesta gestão tumultuada do time mais caro, ao lado do Flamengo do Brasil.
Não afirmo que é nepotismo, mas digo que é confiança em uma estratégia que deu certo e que muitos colheram frutos e que diante de todo o planejamento, com certeza o Palestra Itália paulista conseguirá conquistar o que busca a anos que é justamente, o Mundial Interclubes.
Para esse objetivo ocorrer, muitas coisas têm que mudar no elenco, principalmente identificar um líder dentro de campo, pois o time não tem alguém que seja de sangue verde e que vista com afinco a camisa da Sociedade Esportiva Palmeiras, como na década de 90, com o time de Wanderley Luxemburgo, que foi a máquina de fazer gols, com Evair e Edmundo reinando nas áreas adversárias.
Eu entendo que o treinador tem o seu perfil duro, mas amadureceu ao longo deste período na equipe celeste, pois a sua demissão na Seleção Brasileira, de forma questionada, depois que veio do Corinthians, o fez refletir que diante do trabalho, identificar as pessoas e entender os jogadores o fizeram quebrar barreiras, muitas vezes inquebráveis e impossíveis de serem ultrapassadas, por simplesmente as pessoas não acreditarem nele. Eu creio que muitas vezes ele próprio não acredita no trabalho dele.
Vamos ver o que acontece, mas esta na hora do Palmeiras ter paciência e seguir exemplos de Manchester United, Barcelona, Real Madrid e dentre outros, com o planejamento a longo prazo e vida próspera para o treinador impor o seu trabalho e colher os frutos, que são os títulos.

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Redação

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