O jornal da Espanha El País entrou no grupo (não estou falando do grupo do Januário). A partir desta terça-feira o El País se soma à Folha de S. Paulo e Veja, veículos de imprensa que juntos estão publicando o conteúdo de conversas trocadas por membros da operação Lava Jato (LJ) no aplicativo Telegram e obtidas por fonte anônima pelo portal jornalístico The Intercept.
Em seu primeiro texto na Vaza Jato, como ficou conhecido o método de publicação das conversas, o diário espanhol aponta que Deltan Dallagnol, coordenador de direito da LJ, e outros procuradores da república estariam se articulando para atingir o ministro do STF Gilmar Mendes, em processo relacionado considerado operador de propinas do PSDB, o ex-presidente da Dersa (Gov. de São Paulo) Paulo Vieira de Souza ou Paulo Preto. Ainda que o El País tenha credibilidade irretocável, o cronista Claudio Porto lembra que trata-se de veículo midiático ainda mais "nichado", com público bem definido, o que não furaria a chamada bolha, assim como não é capaz de mudar o atual estado das coisas, em que pouco, quando nada, é devidamente repercutido e analisado pelos grandes meios de comunicação do País. O colaborador comenta ainda a tentativa desesperada da equipe econômica do (des)governo Bolsonaro de atenuar o desastre dos indicadores da economia para este ano. O libera geral (antecipação da primeira parcela do 13º salário, FGTS...) é frágil e não resolve. O "pibinho" (saudoso Paulo Henrique) vem aí para comemoração geral da nação.
Em seu primeiro texto na Vaza Jato, como ficou conhecido o método de publicação das conversas, o diário espanhol aponta que Deltan Dallagnol, coordenador de direito da LJ, e outros procuradores da república estariam se articulando para atingir o ministro do STF Gilmar Mendes, em processo relacionado considerado operador de propinas do PSDB, o ex-presidente da Dersa (Gov. de São Paulo) Paulo Vieira de Souza ou Paulo Preto. Ainda que o El País tenha credibilidade irretocável, o cronista Claudio Porto lembra que trata-se de veículo midiático ainda mais "nichado", com público bem definido, o que não furaria a chamada bolha, assim como não é capaz de mudar o atual estado das coisas, em que pouco, quando nada, é devidamente repercutido e analisado pelos grandes meios de comunicação do País. O colaborador comenta ainda a tentativa desesperada da equipe econômica do (des)governo Bolsonaro de atenuar o desastre dos indicadores da economia para este ano. O libera geral (antecipação da primeira parcela do 13º salário, FGTS...) é frágil e não resolve. O "pibinho" (saudoso Paulo Henrique) vem aí para comemoração geral da nação.
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