Amigos! Nação Corinthiana! (sabemos por que usamos o TH..) Estamos mais uma vez juntos, dessa vez pra falar sobre o clássico ante a Ponte Preta, que aconteceu no estranho horário do Sábado á  noite, o clássico que antecedeu ao derbi de quarta. Um jogo duríssimo, onde o placar pode indicar uma "facilidade" que não houve, o adversário fez uma grande partida, mas a precisão no ataque, a qualidade defensiva, o momento maravilhoso de todos, fez com que mais três pontos entrassem na conta, quase 90% dos possíveis, apenas quatro dos 36 pontos possíveis não foram conquistados e a vantagem na frente é bastante significativa, que trabalho meus amigos.


No primeiro tempo o time de Campinas fez um jogo duro, sobretudo nos primeiros minutos, exigindo bastante da defesa. Sheik era a grande válvula de espape adversário, aliás, fez um grande jogo, valerá menção no comentário final. Conforme o passar dos minutos o Timão foi crescendo na partida, destaque para Romero que parou em grande defesa de Aranha após o cruzamento da direita. Na jogada do gol o paraguaio desta vez cruzou, parou no bom goleiro do interior, no rebote Arana recolocou na área e Jadson lá estava para conferir um gol importantíssimo no finalzinho da etapa inicial.


Logo no início da etapa final o time se aproveitou de bobeira adversária e fez o segundo, um ataque de muita consciência, de Jadson pra Rodriguinho, até chegar em Jô, de prima pra vencer o goleiro campineiro. Seria o gol da "tranquilidade"? E tem tranquilidade em clássico? Nos minutos que se sucederam a aguerrida Macaca veio pra cima, com o cara da macaca, Sheik, era tudo nele, Lucca vivia uma noite apagada ante o ex-time.

Até que surgiu uma chance para Lucca mudar essa história, Arana cometeu penal infantil (foi sim, Sheik derramou, mas teve um braço ali, não se pode dar esse mole pra um cara como Sheik, contra ninguém, aliás), o atacante foi pra marca da cal após mais de cinco minutos de discussão, onde inclusive o juiz deu o cartão erroneamente para Balbuena. Na cobrança, na minha visão de futebol, diferente de Luan o pontepretano não bateu mal não, bateu firme, no canto, foi o GIGANTE Cássio que foi lá pra pegar, como um gol a torcida vibrou, estremeceu em comemoração a Arena Corinthians em um momento emocionante, de reverência ao ídolo.


Depois disso o jogo caminhou pro fim com alterações de ambos os lados. Emerson atuou os 90 minutos e ainda no finalzinho saiu na cara de Cássio para mais uma grande defesa do camisa 12. Aliás, o que ainda joga, o que ainda corre o camisa 11 que já foi nosso, jogaria aqui, jogaria nos rivais (talvez não no de quarta), talvez Márcio Passos buscasse um reconhecimento, buscasse mostrar que poderia ainda ser útil aqui. Mostramos a ele com nosso aplauso, com nosso reconhecimento, mesmo com o tanto que enfezou, até penal cavou, que mais útil é o que está pra história, Emerson, Márcio, Sheik, quem quer que tu sejas, serás sempre bem vindo em nossa casa, muito obrigado.


Foi um jogo muito difícil, precisão foi a palavra, o time fez gols em momentos cruciais, no fim da etapa inicial e no início da etapa final. Todos os setores funcionam, o goleiro magnífico, Vanderlei também pede passagem, é bom que se diga, mas a hora de Cássio é agora, está na hora de Tite esquecer entreveros, fazer valer sua autoridade sobre Taffarel e proporcionar ao nosso camisa 12 este sonho, que pode não ser o nosso como torcedor, mas é o de todo atleta e precisa ser considerado. Depois a zaga que funciona perfeitamente, as laterais, Léo foi muito bem, até Jadson na meia voltou a atuar bem, um time com consciência, com jogadas, duro mensurar onde pode parar, como tenta em sua coluna no Meu Timão o amigo Alê Tavares (merchan grátis) mas a expectativa começa a crescer em nós, cada vez mais.




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Foto: GazetaPress. 





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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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