Amigos, Nação Corinthiana, estamos de volta, da última vez que os falamos, foi para analisar a vitória ante XV na estréia do time em jogos oficiais na temporada, e falamos também de polêmicas e de ajustes do time com os reforços, passadas duas rodadas e mais dois resultados de vitória (mesmo que magra, é o que importa) vamos falar de nossas impressões e do que podemos projetar para os próximos jogos, tem início de caminhada na Libertadores. 


Como já dito, duas vitórias contra o perigoso Audax, e agora contra o Capivariano, contra o time de Osasco, tivemos boa objetividade, eles jogaram no seu estilo, tentando ter a posse o máximo possível, mas sem objetividade, muito por nossa marcação pressão, e criamos mais, tivemos um bom desempenho com a bola, e na pressão da saída, e foi isso que propiciou a vitória, que poderia ter sido por uma vantagem até maior. Contra a equipe de Capivari, tivemos novamente algumas dificuldades, saímos na frente cedo com Romero após avanço de Edilson, que nessa formação mista ganhou uma chance, o Corinthians era levemente melhor, mas o Capivariano chegava, houve reclamação de pênalti do estabanado (vão se preparando) Willians, onde o juiz marcou fora da área a infração, pouco depois veio o empate, o lateral adversário Marlon desviou a bola de cabeça em escanteio, a bola desviou em Vilson (que apesar do gol contra não estreou mal) e entrou pra empatar a partida, e com um jogo morno, a partida foi pro intervalo em empate.

Mas na volta do intervalo o time já retomou a dianteira do placar após rebote do escanteio, num belo chute de prima de Guilherme, belo gol, mas faltou participação dele no jogo. O lateral Edilson reclamou com a arbitragem (que novidade) e foi expulso, o que causou dificuldades nos minutos finais com o adversário vindo pra cima, o técnico colocando atacantes e dando trabalho, mas a vitória veio.

O que deu pra perceber nessas duas partidas era o já imaginado, o time tem dificuldades pra uma troca de passes de qualidade na meia, mas salvo os gols deste mais recente duelo, os gols tem saído em jogadas trabalhadas, Tite tenta colocar o seu DNA também nesse novo time que está sendo montado, no jogo de ontem especificamente falando, faltou um pouco mais da participação de Marlone e Guilherme o time passou a melhorar a criação quando Danilo deixou de estar enfiado e veio ajudar o meio, apesar da atuação fraca, Marlone ainda é o cara com maiores possibilidade de fazer (com menos qualidade, claro) a função que fazia o ex detentor de sua camisa, o camisa 10 e Giovanni Augusto, são jogadores que atuam mais perto do gol, ou como segundo atacante, ou pelas pontas, eles não farão com a mesma qualidade e diminuirão sua participação, se for exigido deles que busquem a bola na saída, como Renato fazia. Outro alerta importante é para a condição de Willians, se Ralf cometia poucas faltas e levava poucos cartões, esperem o contrário do novo camisa 5, Bruno Henrique é uma opção muito mais moderna de jogo, um volante que dá o combate, mas que consegue apoiar também o ataque, e a postura de Edilson é lamentável, um jogador com a sua experiência não pode pecar sempre pelo mesmo, poderia ter custado a vitória, claro que o juiz foi preciosista, mas provocar a arbitragem não é o caminho. Há que se destacar a boa estréia no time de cima de Maycon, bastante  Deve haver um novo mistão contra o SPFC no clássico, então voltando a projetar o time pra temporada, o meu ideal no momento é: Cássio; Fagner, Yago, Felipe e Uendel; Bruno Henrique, Elias e Marlone (Rodrigo), e aí vem as dúvidas, hoje Romero está se provando e não merece sair do time, Guilherme e Giovanni no meu entendimento brigam por essas vagas nas pontas nessa formação, e Danilo também tem atuado bem, não seria justo colocar de cara o André pelo que fez no Sport (assim como Marlone não chegou jogando), talvez para essa configuração, o ideal seja mudar o esquema, deixar o time com dois meias de criação, um cara mais solto e (se vingar) André no comando de ataque, mas cabe á Tite definir se é esse o caminho, o time anda melhor com Danilo, eu não o sacaria e nem o colocaria mais atrás para fazer a função do Renato, ele tem de estar perto do gol, mas não enfiado.


Por fim, na coletiva desta manhã no CT, Tite foi homenageado com uma placa em homenagem aos seus 350 jogos, toda homenagem á ele é devida, um técnico fora de série, que tem participação determinante nas recentes conquistas do clube, que ele tenha tranquilidade pra comandar essa reconstrução, e pra enxergar mudanças que possam se fazer necessárias.



Curta nossa Página: Jovens Cronistas! (Clique)


Foto: Globoesporte




Compartilhe:

Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

Deixe seu comentário:

0 comments so far,add yours