Meus Amigos, o Sábado 25/01, dia em que se comemorou o aniversário da nossa querida cidade, tão maltratada por quem á dirigiu em todos esses anos, foi um dia tenebroso, mais cedo, como já dito em: O Saldo da Copinha (Clique) e á noite, excessivas experiências, permitiram ao Corinthians sucumbir diante do São Bernardo, vamos lá, há muito o que falar desse jogo.


No 1º tempo, começamos com sono, tomamos o gol e depois dele ficamos sem alternativas de criação, pois é nítido que Rodrigo ainda está inseguro e não produziu, e o Ibson lamentavelmente foi peça nula, como sempre foi aliás desde que chegou ao clube, portanto a nossa criação estava nula, Guilherme vez ou outra avançava para tentar algo, para tentar colocar  um passe, mas não é a característica dele, e Pato por sua vez, não chamou o jogo, não se apresentou, escondeu-se atrás da marcação.

No 2º tempo, Mano colocou em campo os titulares, porém o São Bernardo jogou muito bem, controlou o jogo, impôs velocidade, marcou a saída de bola, impôs medo do contra-ataque ao Corinthians, durante todo o jogo, e na grande realidade o Corinthians não criou  á ponto de merecer o empate.


Vejam, eu não tenho certeza se o Douglas estava á disposição, mas ele era uma opção muito mais cabível do que Ibson, a escalação de dois meias que não tem confiança juntos, minou completamente a criação de jogadas do Corinthians, que escalasse então o próprio Douglas, ou mesmo não poupasse o Danilo, as alterações foram excessivas, em um dos debates ontem, um colega propôs que Jocinei jogasse como um outro na meia, eu discordo, por que teríamos de colocar o Felipe na lateral-esquerda, um zagueiro lento que além de não apoiar iria se perder em meio a velocidade de Bady e cia, e ficaríamos com três volantes, aonde certamente o Mano seria chamado de retranqueiro por muitos, até mesmo por mim, Então, a mudança deveria não ter sido tão drástica como foi. O time ficou sem criação, e jogou com praticamente dois á menos.


A dúvida título do texto é: Onde está essa revolução tática que a imprensa pregou? As diferenças são mínimas (até por que não se pode fugir demais da característica dos atletas) o que ocorreu nas duas primeiras rodadas foi um novo fôlego, a volta de Paolo Guerrero, uma mudança no desenho, e devido a fragilidade dos adversários, adiantamos nossas linhas e por isso conseguimos os resultados, mas criar jogadas nós já criávamos, ouve uma evolução, mas não a revolução que as manchetes davam á entender.


A questão Pato

Enfim gente, gostaram do Pato? Eu não sei como o Pato consegue ter tantos defensores ferrenhos, em relação ao que ele produz, técnico não pode abrir as pernas pra jogador, Pato não buscou o jogo, não se apresentou, não brigou, ficou atrás da marcação, não teve vontade, e já causa desagrado em Mano Menezes, mas para alguns setores o fato de ele ter talento, o credencia para jogar, mesmo não fazendo por merecer, não aproveitando as chances que tem, não demonstrando respeito pela camisa do Corinthians, eu sou contra o achincalhamento público do atleta, mas sou mais contra ainda á ele tratar o Corinthians com o total DESDEM que vem tratando, o Corinthians é muito maior do que qualquer jogador, que dirá ele, aqui não se joga com nome, se joga com trabalho, dedicação, fazer 110% do que se pode, enquanto ele e seus fãs não tiverem consciência disso, em Corinthians ele não joga e será sim 15 Mi Euros jogados no LIXO, por que aqui é Corinthians, não é time de Várzea, jogador não manda aqui.


Aliás, eu lí algo sobre "perseguição" á Pato, me ajuda aí! Quem persegue o Pato é o SONO, não há perseguição, muito menos boicote do elenco, a grande realidade é que temos um elenco muito centrado, não fosse isso, fosse um Corinthians como nos tempos de Freddy Rincón, a coisa no vestiário seria feia.


E se Mano queria ter uma ideia de time, agora tem, até a Diretoria se mexer e contratar gente do meio pra frente, a formação é a das duas primeiras rodadas, e quem eu vejo brigando por posição é Emerson Sheik, de resto, ou eles mudam a atitude, ou o Corinthians sai pela Europa dando VT's da carreira de Pato e Ibson, oferecendo-os pelo valor do passe, e usando os valores para repôr essas peças que definitivamente não renderam. O Pato depende dele, mas ele não quer, desistiu da carreira, da seleção, prefere arrumar briga com técnico, com os companheiros. O Ibson infelizmente acabou, vai acabar ou encostado aqui, ou sendo emprestado pra algum time de Divisão inferior, mas ABELÃO, ainda dá tempo de tu levar, para desespero do nosso representante Colorado, Mário Magalhães e de toda a torcida do Inter.


Se não houver invenção, chegamos no clássico em pé de igualdade, contra o Santos, vamos torcer pela recuperação de Uendel, que fez muita falta diante do time do ABC.


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Adriano Garcia

Amante da comunicação escrita e falada, cronista desde os 15 anos, mas apaixonado pela comunicação, seja esportiva ou com visão social desde criança. Amante da boa música e um Ser que busca fazer o melhor a cada dia.

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