Criada em 2015, a janela partidária é o período de 30 dias dentro do calendário eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral – TSE no qual políticos com mandatos proporcionais trocam de legenda sem perder seus cargos eletivos. A janela que se encerrou no início de abril deu mais força a partidos que estão na órbita do (des)governo na Câmara dos Deputados, como PL, PP e Republicanos. Para a oposição, as transferências deixaram saldo negativo às bancadas de PSB, PDT, PSOL e PCdoB.
O PL 2630 pode ir à votação nas próximas semanas, segundo o relator, deputado Orlando Silva (PCdoB – SP), que apresentou sua versão para o que será a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. Trata-se de um substitutivo redigido a várias mãos.
No Bloco de Notas, a reviravolta nas indicações do (des)governo ao conselho de administração e presidência da Petrobras.
O Da Prática Política é a coluna semanal do cronista Claudio Porto.
ERRATA: Equivocadamente, o cronista Claudio Porto falou que o PT deixou de ser a segunda força na Câmara. O partido mantém a 2º maior bancada, com 56 deputados, seguido de PP, com 49, e União Brasil, com 47. PSD e Republicanos vêm na sequência, com 45 e 44 representantes.
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