É tão escancarado que há quem não queira reconhecer. O ex-juiz federal Sergio Moro, escondido pela mídia hegemônica nos últimos meses, está de volta à cena política, agora prestes a se filiar ao Podemos, diz as más línguas (para os interesses do Brasil), com o objetivo de lançar sua candidatura à presidência da República escorado no chavão do combate à corrupção. Em outras palavras, a opinião pública está prestes a assistir um remake do que de pior aconteceu nos áureos anos da operação Lava Jato, entre 2015 e 2017.

Uma eventual candidatura do ex-ministro da justiça do (des)governo Bolsonaro será pautada pela exploração vil das insatisfações e dos ressentimentos da sociedade brasileira, relacionando como causa e efeito, ação e reação, a suposta corrupção estrutural com os problemas reais do cotidiano, em uma narrativa que ainda “cola”.


O Redação JC aborda o impacto da chegada de Sergio Moro à disputada corrida presidencial a um ano das eleições.

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Redação

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