Apenas o burburinho de que o ministério da Economia, de Paulo Guedes, estaria se movimentando para abrir uma brecha e furar o teto de gastos em 2022 já fez o mercado especulativo ir à loucura, com queda de quase 3% no Ibovespa e subida de cerca de 2% na cotação do dólar, que passou dos R$ 5,60. Para a especulação e parte da imprensa hegemônica, mexer na regra que fixa o gasto público é um sacrilégio. O (des)governo, por pura conveniência, pensando nas eleições do próximo ano, busca aumentar a folga no orçamento para, enfim, lançar seu Auxílio Brasil e irrigar com recursos as bases de apoio em uma eventual campanha à reeleição do presidente Bolsonaro.

Na noite desta quinta, quatro secretários do ministério da Economia pediram demissão de seus cargos. A imprensa atribui à manobra de Guedes.


Também no programa, a paralisação de caminhoneiros no RJ e MG (incluindo transportadoras), e a solidariedade de movimentos sociais com pessoas na extrema pobreza em Fortaleza.

De segunda a quinta, sempre na faixa das 21h, o JC Informa​​ é o seu ponto de encontro com os cronistas do JC e as principais manchetes do dia. Neste espaço, os destaques dão o tom da conversa comandada pelo cronista Pedro Araujo, editor de Política no Recife, com a participação, em rodízio diário, de Claudio Porto e Adriano Garcia, ambos editores de Política em São Paulo, Arthur Luiz, editor no Rio de Janeiro, e Ulisses Santos, editor no Rio Grande do Sul.

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Redação

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