Bem comportado diante dos 40 líderes globais que se reuniram, virtualmente, esta semana na Cúpula de Líderes sobre o Clima, o “anti- establishment” presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, se contradisse com a desfaçatez própria de um fantoche. Apesar de dois anos de intenso desastre de seu (des)governo em matéria de políticas públicas voltadas ao meio ambiente, com real desmonte dos órgãos de fiscalização, em pronunciamento, o presidente falou em zerar o desmatamento ilegal, reduzir emissões de gases e, veja só, fortalecer o aparato fiscalizatório.
Talvez em um lapso, o presidente ressaltou o papel histórico do País, que vai muito além de seu (des)governo, na manutenção de baixos níveis de emissão de carbono e diversificação de suas matrizes energéticas e combustíveis.
Este Redação JC analisa ainda a, enfim, sanção do orçamento da União para 2021 e a decisão do plenário do STF que manteve a condição de suspeito de Sergio Moro na condução do processo e julgamento do chamado Caso Tríplex.
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