Num período de 12 meses o Brasil do (des)governo Bolsonaro nomeou e deu posse a quatro ministros da Saúde, sendo todas as mudanças em razão da pandemia do novo coronavírus. Seja porque houve aparente desentendimento na relação patrão-subordinado ou, como na mais recente troca, necessidade de despachar para bem distante qualquer possibilidade, ainda que remota, de ligação das mortes de brasileiros pela Covid-19 à condução do governo federal.
Depois de Mandetta, Teich e Pazuello, chegou a vez de Marcelo Queiroga, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, “enfrentar” a pandemia nos moldes da junta que desgoverna o País.
Além do recém-chegado ao ministério da Saúde, este Redação JC discute ainda a prisão do jovem de 24 anos acusado de vazar dados de mais de 220 milhões de brasileiros e as entrevistas (principalmente a mensagem) do ex-presidente Lula a veículos da chamada “Mídia OTAN”.
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