Olá fãs da velocidade! Estamos de volta nesse domingo para comentar mais uma corrida do Mundial de Fórmula 1. A prova da vez é o GP da Turquia, que retornou ao calendário depois de quase 10 anos como uma das provas substitutas dos vários cancelamentos devido à pandemia de covid-19. Desacostumada com as provas da categoria, a direção do circuito turco acabou tomando decisões pouco comuns, como a de recapear o asfalto poucas semanas antes da prova. Aliando isso à chuva, tivemos todos os ingredientes necessários para um fim de semana maluco! Com direito à Lance Stroll na pole position, a corrida trouxe muitas alternativas e proporcionou bons momentos dentro da pista, mas acabou coroando um velho conhecido das primeiras posições. Lewis Hamilton fez uma segunda metade de prova simplesmente fantástica, levando sua Mercedes de um até então discreto quinto lugar para a vitória, inclusive com 30 segundos de vantagem para o segundo colocado! Quem completou na sequência foi Sergio Pérez, conquistando seu primeiro pódio na temporada depois de fazer um bom trabalho com os pneus intermediários. Na terceira posição, Sebastian Vettel conseguiu retornar ao top-3 depois de mais de um ano, protagonizando mais um momento feliz da prova num GP que trouxe otimismo à Ferrari. Acompanhe conosco a análise do fim de semana agora: 

Encerrando a temporada europeia de 2020, o GP da Turquia depositava inicialmente todas as atenções em cima de Lewis Hamilton. O piloto inglês estava muito próximo de confirmar seu sétimo título mundial de pilotos, precisando apenas evitar que Valtteri Bottas descontasse a diferença em mais de sete pontos para sair de Istanbul com o troféu assegurado. A história porém que tinha tudo para ser o grande ponto de debate do fim de semana foi logo suplantada por nuances bem mais aleatórias! Já na sexta-feira, no primeiro treino livre, foi o asfalto do Istanbul Park que chamou as atenções. Liso, incapaz de gerar temperatura nos pneus e com baixíssimo grau de aderência, os pilotos sofreram para marcar tempos competitivos nos primeiros minutos de treino, o que deixava o panorama cheio de incertezas para a sequência do fim de semana. 

No sábado, as coisas ficariam ainda mais quentes! A chuva resolveu dar seu ar da graça, bagunçando ainda mais a ordem do pelotão. Com direito a bandeira vermelha e condições de pista mudando a todo momento, a pole ficou nas mãos de alguém pra lá de azarão! Lance Stroll colocou sua Racing Point na posição de honra, superando o até então grande favorito Max Verstappen apenas n a sessão definitiva, o Q3. O holandês largaria em segundo, logo à frente de Sergio Pérez. O mexicano confirmou o bom ritmo da equipe cor-de-rosa no traçado turco, fazendo desta a melhor classificação da história do time desde a era Force India. 

Pela primeira vez superada no treino oficial, a Mercedes encontrava-se numa situação muito incomum. Com um carro incapaz de lidar com as baixas temperaturas do circuito, as flechas negras jamais tiveram ritmo para brigar na parte da frente do pelotão, com Hamilton classificando-se no sexto lugar, e Bottas num péssimo nono posto! Aparentemente, tudo estava dando errado para o time alemão, e com condições similares esperadas para o domingo, era justo dizer que a Mercedes estava em maus lençóis. 

Foto: Getty Images

Dessa forma, chegamos ao domingo. Mais uma vez, a chuva marcou presença no traçado, e as condições para o início de prova eram tão ruins quanto às do sábado. Sem dúvida, estávamos a ponto de presenciar uma das largadas mais atípicas e importantes da temporada! 

Partindo da ponta, Lance Stroll conseguiu uma grande largada, tal qual seu companheiro de equipe Sergio Pérez. Ao contrário das Racing Points, Max Verstappen patinou bastante nos primeiros metros da corrida, bem como seu companheiro Alex Albon. Com as Red Bulls caindo na ordem do grid, o caminho ficou aberto a Racing Point, que completou a primeira volta com seus dois carros em primeiro e segundo! 

Rival direta da RP, a Renault tinha bons motivos para não dar bobeira nesse fim de semana. O time francês está diretamente envolvido na luta pela terceira posição no mundial de construtores, e com os adversários tão bem posicionados era determinante manter-se em uma boa posição em termos de pontuação. E o time até começou bem: com os dois carros largando no top-10, tanto Ricciardo como Ocon pareciam ter assumido um lugar no top-5 ao aproximarem-se da curva 1. Com os pilotos lado a lado, Ocon teve todo o cuidado ao colocar por fora para não perder o controle do carro. Porém, o francês acabou traído por seu posicionamento. Mais atrás, Hamilton colocava por dentro de Ricciardo, pronto para ganhar a posição. O australiano fez uma leve correção, que espalhou um pouco a tangência da curva. Sem espaço para três carros, foi Ocon que levou a pior e acabou tocando na roda traseira esquerda, forçando uma rodada que o jogou para o fim do grid. 

Mas essa não seria a única rodada, seja na corrida., na volta ou até mesmo na própria curva! Imediatamente atrás de Esteban vinha Valtteri Bottas, tentando abrir caminho desde o nono lugar com sua Mercedes #77. Lutando contra todas as apostas, Valtteri precisava derrotar seu companheiro de equipe para conservar suas mínimas chances de título. Porém a missão ficaria praticamente impossível já na curva 1. Isso porque Bottas perdeu o controle na primeira tangência da prova, rodando sozinho e sendo relegado ao fundo do grid! Numa tentativa desesperada de recuperar posições, Valtteri atacou Ocon na sequência da primeira volta, provocando mais uma rodada para ambos e os atrasando ainda mais em relação ao top-10. E esse seria só o início de um domingo de cão para Valtteri, que perderia não só o título, mas também uma parte significativa de confiança para as últimas etapas do ano. 

Foto: Motorsport.com

Primeiras voltas completas e um sentimento de extrema surpresa tomava todos que estavam assistindo a prova: de maneira absurda, a Racing Point disparou na liderança da corrida! Stroll abriu 15 (quinze) segundos para o terceiro colocado em questão de sete voltas, enquanto Pérez seguia perto dos 5 segundos atrás do companheiro. Àquela altura, o ocupante da P3 era nada mais nada menos que Sebastian Vettel! O alemão da fez uma excelente largada, ganhando muitas posições no meio do bolo. Conseguindo um bom ritmo na primeira volta, Vettel ganhou posições na pista e encabeçou esse segundo pelotão após Lewis Hamilton, então terceiro colocado, escapar da pista e ser novamente relegado à P6. 

Com Max Verstappen em seu encalço, Seb vinha fazendo um bom trabalho apesar de ser notoriamente mais lento que a Red Bull. Com uma tocada suave e precisa, Vettel passou voltas a fio suportando a pressão do holandês, o que acabou ajudando os demais pilotos que vinham atrás a diminuírem a diferença para a dupla. Lewis Hamilton e Alex Albon foram os que mais se aproximaram da batalha, com ambos lutando bravamente para manter seus respectivos carros na pista e encontrarem o máximo possível de aderência. Foram cenas marcantes, circunstâncias incomuns, e mais um momento cheio de ação; um dos vários que tivemos em 2020. 

Chegamos a marca de 20 voltas completas, e só então a pista começou a secar. Aos poucos, os pneus de chuva extrema começaram a perder rendimento, enquanto os compostos intermediários foram tornando-se mais rápidos. Charles Leclerc foi o primeiro com um carro de ponta a apostar nos pneus de cor verde, e a medida que o monegasco foi colocando tempos competitivos no cronômetro os demais pilotos o seguiram. Ciente de que o carro não responderia tão bem aos pneus intermediários, a Racing Point procurou retardar a parada o máximo possível, trazendo primeiro Stroll e logo na sequência Pérez. A equipe só não ficou mais tempo na pista do que a Red Bull. Os austríacos acataram o desejo de Verstappen, que queria permanecer com os pneus azuis. Só após algumas voltas Max veio aos boxes, e demonstrou que sua vontade surtiu efeito: o carro #33 voltou logo à frente de Vettel, ocupando a terceira posição na ordem atual. Pérez, que sofrera com uma parada lenta, estava menos de dois segundos à frente, com Lance Stroll ainda na liderança (e com uma vantagem interessante, de pelo menos seis segundos). 

Em condições desafiadoras, o nome de Verstappen sempre vem à tona como um dos protagonistas. E com o cenmário de prova que se desenhava, era impossível não pensar no holandês como candidato a vitória. Colado em Checo Pérez, Verstappen tinha apenas a dupla da Racing Point a sua frente, esta que ao que tudo indicava já tinha alcançado o pico do seu rendimento, e com a pista secando cada vez mais tinha a possibilidade de andar pra trás. Só que 2020 não é um ano normal. Com praticamente a faca e o queijo na mão, em condições que lhe são adoráveis, Verstappen não conseguiu ser perfeito como outrora, e acabou jogando fora suas chances de vitória. 

Ultrapassar era difícil, e isso ficava notório pela briga que transcorria atrás do holandês. Vettel, atual quarto colocado, era visivelmente mais lento que Hamilton, o quinto. Lewis porém não conseguia sequer colocar de lado para tentar a ultrapassagem, e aos poucos foi perdendo contato com Pérez e Max. Sabendo dessa situação, Verstappen tentava vários traçados, apontava seu carro na saída de cada curva, procurando um espaço para conseguir a tração necessária e tentar a manobra. Só que numa dessas tentativas o holandês chegou perto demais do carro de checo, perdendo sustentação aerodinâmica. A saída de traseira fez com que Max precisasse de uma leve correção no volante, o que jogou o carro para fora da pista. Em situação de chuva, a área de escape vira quase uma lagoa, e a rodada foi inevitável. Max perdeu várias posições, estragou os pneus e precisou de uma parada extra nos boxes, saindo assim completamente da luta por um pódio. 

Erro de pilotagem, daqueles que não estamos acostumados a ver de alguém tão qualificado no volante como é o holandês. Decepcionante, mas contornável. O foco agora precisa ser a maneira como o conjunto piloto-equipe lidará com a situação. Hamilton e Mercedes nos deram várias amostras de como é importante a busca pelo aperfeiçoamento contínuo, e que os resultados chegam quando o trabalho é bem feito. Todos podem errar, até mesmo os melhores, mas só a perseverança e o foco são capazes de transformar os melhores em grandes campeões. 

Com todos os pilotos de pneus intermediários, a corrida começava a entrar numa nova fase. Ainda havia pouco mais da metade do GP em disputa, e nenhuma garantia de que os compostos intermediários aguentariam até o final. Tampouco a pista estava seca o suficiente para pneus slicks, e não havia uma estratégia clara que favorecesse a todos. Quem iria ser o primeiro a se arriscar? 

A resposta foi Charles Leclerc. O monegasco da Ferrari decidiu abrir mão da posição de pista para colocar um novo jogo de pneus intermediários. O piloto #16 voltou para a pista virando cerca de 2 a 3 segundos mais rápido que os demais, o que abriu precedente para que uma reação em cadeia se desenvolvesse, com muitos outros carros seguindo os passos da Ferrari. 

Porém, os resultados não eram tão simples quanto pareciam. O pneu intermediário tem um ciclo de funcionamento diferente dos demais, tendendo a sofrer uma queda de rendimento poucas voltas depois do início do stint. Aliando isso ao fato de que alguns carros simplesmente não casam bem com os compostos verdes, o resultado foi uma verdadeira salada quanto ao desempenho dos pilotos após esse segundo pit stop. Enquanto alguns carros, como o caso do próprio Leclerc, ganharam bastante terreno, outros pilotos caíram pelas tabelas, como foi a dolorosa situação de Lance Stroll. 

O jovem canadense, que até então liderara boa parte das voltas da corrida, vinha sofrendo com seu primeiro jogo de intermediários. A vantagem inicial que era de 7 segundos já tinha caído para menos de 2, e o companheiro Pérez já aparecia na alça de mira pela liderança, bem como Alex Albon. Vendo o rendimento cair de maneira constante e a vantagem ser cada vez menor, Stroll foi para os boxes na esperança que um novo jogo de intermediários lhe devolvesse um ritmo competitivo. Mas o tiro saiu pela culatra. Com menos de uma volta, Stroll já sentia e reportava via rádio dificuldades com o novo jogo de pneus, e o ritmo daquelas voltas iniciais jamais retornou. Completamente fora do ritmo de prova, Stroll foi perdendo posições e caindo pela classificação, sendo incapaz de terminar até mesmo no top-8! 

Foto: Motorsport.com

O que talvez explique tudo isso seja a falta de experiência do conjunto equipe-piloto. Stroll possivelmente não soube gerir bem o desgaste durante seu stint, deixando a equipe numa situação complicada quanto à tomada de decisão. Ainda que soubesse das dificuldades do carro com pneus verdes, deixar Stroll com pneus desgastados na pista poderia causar um furo, o que levaria a consequência ainda mais graves como um acidente ou abandono. Essa falta de sinergia pode ser a principal responsável pela grande decepção do dia, já que por boa parte da prova uma vitória foi perfeitamente vislumbrável para Lance. 

Falando em sonhos perdidos, o que dizer de Alex Albon? O tailandês foi mais um que teve seus momentos durante a boa fase do pneu intermediário. Ao ultrapassar Hamilton depois de um erro, e logo na sequência fazer a manobra sobre Vettel (coisa que Lewis tentou por volta e não conseguiu), Alex achava-se no terceiro lugar, com chances claras de progredir na corrida. Porém, a manobra sobre o segundo colocado Pérez não veio, e ao ficar preso no tráfego a equipe RBR decidiu por uma segunda parada. Novamente, o pneu intermediário novo não funcionou, e o carro #23 não conseguiu recuperar o terreno perdido durante o pit-stop. Para piorar as coisas, Albon acabou rodando sozinho, perdendo posição inclusive para seu companheiro de equipe e terminando num modesto sétimo lugar. Desapontante para alguém que precisa mais do que nunca de resultados. 

Na contramão do que muitos faziam, dois protagonistas decidiram por manter a posição de pista. Sergio Pérez e Lewis Hamilton não foram aos boxes, assumindo primeira e segunda posições respectivamente. Com uma pequena vantagem, o mexicano foi líder inicialmente, porém em questão de poucos giros Hamilton alcançou Checo e efetuou uma precisa manobra, assumindo a posição de honra. 

De maneira até um tanto surpreendente, o antes pouco combativo Hamilton conseguia agora abrir uma vantagem cada vez maior sobre Pérez, incapaz de chegar sequer perto do ritmo do inglês. Beneficiado pela queda brusca de performance em Stroll e de mais uma parada de Verstappen, Hamilton logo se viu com mais de 25 segundos de vantagem para Charles Leclerc, então terceiro colocado e único piloto com chances reais de ameaçar o seu triunfo. Dessa forma, abria-se caminho para mais um triunfo do carro #44. 

Falando assim, parece tudo tão fácil, não é? Tão fácil que qualquer um conseguiria fazer. Pois é, mas esse argumento cai por terra facilmente, basta olhar para o fim de semana terrível que Valtteri Bottas teve. Deixando de lado os dois entreveros na volta 1, Valtteri teve pelo menos mais duas rodadas no decorrer da corrida, ambas no mesmo ponto da pista e da mesma forma! Fora da zona de pontuação a corrida inteira, Bottas ainda passou pelo momento mais desagradável possível: o de levar uma volta de seu companheiro de equipe. 

O desempenho péssimo de Bottas serve como um bom comparativo de que sim, o trabalho que Hamilton faz é mesmo diferenciado. Nesse final de semana, a vitória veio através da paciência, um trabalho conjunto entre equipe (que soube escolher a estratégia, deixando Lewis na pista por mais tempo) e piloto (que conservou seus pneus na medida do possível, e principalmente, encontrou um ritmo impressionantemente rápido e sem erros na fase crucial da etapa). Mais uma amostra do nível que essa parceria atingiu, algo que poucas vezes aconteceu na história do esporte. E que sabe-se lá aonde vai parar. 

Foto: Motorsport.com

O texto foi longo até aqui, mas não, ainda não acabou! Enquanto Hamilton garantia a vitória lá na frente, Pérez fazia um esforço danado para chegar até o final com seus pneus intermediários, sendo perseguido cada vez mais de perto por Leclerc. O monegasco da Ferrari vinha num ritmo fortíssimo, tendo ultrapassado seu companheiro de equipe até com facilidade. Porém nas últimas voltas do GP, Leclerc cometeu um pequeno erro e perdeu o momento, retardando a aproximação ante Checo e permitindo que Vettel chegasse mais um pouco. 

Última volta e os três estavam separados por apenas um segundo! A briga tripla por dois lugares no pódio viu Pérez errar um ponto de freada, permitindo a Charles efetuar a ultrapassagem. Na reta seguinte, Pérez conseguiu pegar o vácuo, colocando de lado com Leclerc e forçando o erro do piloto #16, que saiu da pista. A travada possibilitou a Vettel colocar por dentro e ultrapassar também Leclerc, assumindo o terceiro lugar. O alemão até tentou tracionar mais cedo do que Pérez, mas as condições na reta principal não favoreceram a manobra. A Racing Point #11 ficou mesmo com o segundo lugar, enquanto a Ferrari #5 cruzou em terceiro. 

Fantástico, simplesmente fenomenal. A quantidade de momentos especiais que 2020 nos reserva na Fórmula 1 tem sido extraordinária. Não bastassem todos os acontecimentos da corrida, essa briga pelo segundo lugar tirou o fôlego de muita gente, e trouxe um prêmio de consolação para Vettel e Ferrari. Depois de uma temporada regada à decepções e resultados para se esquecer, o alemão volta a frequentar o pódio, além de ver os dois carros vermelhos pontuarem bem e recolocarem a equipe com chances de brigar por algo no mundial de construtores. Sem dúvidas, um domingo de sorrisos em Maranello. 

Para encerrara ocasião, a vitória garantiu a Hamilton mais um título mundial de pilotos, o sétimo de sua carreira. Lewis se iguala agora a Michael Schumacher como o recordista da Fórmula 1 nesse quesito, assumindo um papel cada vez maior nos livros de recordes da categoria. O resultado (a confirmação do título) já era esperado, e cá entre nós, não foi nenhuma surpresa. O que mais pesa aqui é a simbologia, o que essa marca simboliza para a história do esporte. Um piloto negro, capaz de desafiar velhas imposições de seu país e da sociedade onde está inserido, assume o papel de protagonista máximo reescrevendo a história de um esporte tradicionalmente elitista e, ainda por cima, tentando deixar um legado maior que seus números e feitos em pista. A história de Hamilton é das mais fantásticas que se poderia imaginar, e com certeza será lembrada no futuro como um dos marcos desse esporte. Um nível de qualidade a ser perseguido, alcançado. E quem sabe, um marco divisório quanto à luta por uma sociedade mais igualitária. 

Confira a classificação do GP da Turquia: 


Hamilton chegou aos 307 pontos contra 197 de Bottas, um domínio totalmente irrepreensível! Verstappen segue em terceiro, agora com 170 pontos ganhos, enquanto a disputa pelo quarto lugar entre Pérez (100), Leclerc (97) e Ricciardo (96) segue a todo vapor.

Nos construtores, temos Mercedes com 504, seguida pela Red Bull com 240. Só depois chegamos à grande disputa que resta, entre Racing Point (154), McLaren (149), Renault (136) e Ferrari (130). 

Por hoje é só pessoal! Uma semaninha pra descansar e voltaremos no finalzinho de novembro, com rodada tripla para encerrar a temporada. Abraço a todos e até lá! 



Se inscreva em nossos canais no Youtube: TV Jovens Cronistas e confira nosso novo canal exclusivo de esportes, o JC Esportes e nossos conteúdos esportivos, com destaque para transmissões ao vivo, dê sua opinião que é fundamental, seu like e divulgue para os amigos! 


Curta nossa página no Facebook: Jovens Cronistas!, siga-nos no Insta: @jcesportess e @jcronistas



Compartilhe:

Ricardo Machado

Um sonhador, que anseia por deixar sua marca no mundo. Apaixonado por automobilismo, futebol, letras e pelas tardes frias e chuvosas de inverno.

Deixe seu comentário:

0 comments so far,add yours