Ao empresário (não incluso o micro e médio) tudo o que estiver ao alcance e o que não tiver usar do poder de influência para colaborar favoravelmente. Ao trabalhador, medidas provisórias que reduzem a jornada de trabalho e o salário, decretos que antecipam feriados e nenhuma garantia de manutenção do emprego.  Em resumo, a maneira como se lida no Brasil com a pandemia do novo coronavírus apresenta elementos concretos de aprofundamento da precarização das relações de trabalho, mais uma vez, em nome do superlucro.


Hugo Ottati, advogado trabalhista e sindical e fundador do projeto Do.Trabalhador(conheça: https://bit.ly/2C0dxnZ), conversa com o cronista Claudio Porto acerca dos impactos do descaso com os trabalhadores em meio à dada como a maior crise do século por comprometer aspectos sanitários, sociais e econômicos. Neste JC Express, um papo sobre o que restará de relações de trabalho no período pós-pandemia e a grata surpresa com a organização de trabalhadores precarizados de setores como o de entrega por aplicativo.



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Redação

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