Nossa crise política se agrava ainda mais com a falta de estabilidade do presidente e sua família. No dia de hoje, 18/06, ocorre dois grandes acontecimentos no Governo Bolsonaro. O presidente que vem tentando enfrentar a falta de afinidade de seu governo com o congresso, tornando visível práticas no chamado ''toma lá da cá'' com o CENTRÃO, fazendo a distribuição de cargos e ministérios. Com essas ações o presidente torna-se forte entre os deputados, e minimizando, como disse o governador do estado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), as chances de o presidente sofrer um impeachment. Uma vitória do governo, e uma lastima para o país, que vê cargos sendo distribuídos sem que os ministros sejam escolhidos sem o senso técnico, promessa de campanha do presidente.
Em meio a todas essas "vitórias" do governo federal, o dia de hoje se tornou uma outra facada no presidente, que vê sua popularidade ir pelo ralo, com crises e desentendimentos. Agora, com a prisão de Queiroz, ex-assessor do Senador Flávio Bolsonaro (REPUBLICANOS/RJ), pelo crime de rachadinhas, onde os assessores entregavam parte dos salários ao então deputado, e o pior, o ex-assessor foi encontrado em uma propriedade do advogado da família Bolsonaro, em Atibaia, onde o Queiroz não saía dentro de um período de um ano, e quando saiu estava com um colete à prova de balas. Após muitas pessoas perguntarem: ''Cadê o Queiroz?" ele aparece, e caso desmascare a família Bolsonaro, estaria por despejar uma bomba em Brasilia. Um dos escândalos que fazem do presidente menos popular. O que para o mesmo, que está de olho em 2022, é uma derrota.
O escândalo de hoje, é o da saída do ministro Abraham Weintraub do Ministério da Educação (MEC). Uma gestão que deixa a desejar. O ministro teve poucos desempenhos. Não apresentou projetos para que a grande crise, que vive a educação do Brasil, pudesse apenas diminuir. Pelo contrário, houve um grande retrocesso na educação brasileira. Não se andou um passo para frente. O ministro não apresentou interesses em uma questão muito importante, o Fundeb, um Fundo de Financiamento da Educação Básica, que corre o risco de ser extinto, e coloca em risco a educação de vários brasileiros. Além dos projetos fracassados como: as escolas cívico-militares, programas de educação a distância, entre outros vários....
O Brasil está cada vez mais se sentindo humilhado com a falta de compromisso do governo brasileiro para com o povo. E tristemente o presidente não consegue colocar ordens nem na própria casa. O Brasil segue em frente, com um sentimento que nunca faltou a esperança, que nos faz acordar todo o dia e encarar a realidade, de um vírus pela rua e outro na presidência da república. Que não falte esperança nesse momento difícil.
Em meio a todas essas "vitórias" do governo federal, o dia de hoje se tornou uma outra facada no presidente, que vê sua popularidade ir pelo ralo, com crises e desentendimentos. Agora, com a prisão de Queiroz, ex-assessor do Senador Flávio Bolsonaro (REPUBLICANOS/RJ), pelo crime de rachadinhas, onde os assessores entregavam parte dos salários ao então deputado, e o pior, o ex-assessor foi encontrado em uma propriedade do advogado da família Bolsonaro, em Atibaia, onde o Queiroz não saía dentro de um período de um ano, e quando saiu estava com um colete à prova de balas. Após muitas pessoas perguntarem: ''Cadê o Queiroz?" ele aparece, e caso desmascare a família Bolsonaro, estaria por despejar uma bomba em Brasilia. Um dos escândalos que fazem do presidente menos popular. O que para o mesmo, que está de olho em 2022, é uma derrota.
O escândalo de hoje, é o da saída do ministro Abraham Weintraub do Ministério da Educação (MEC). Uma gestão que deixa a desejar. O ministro teve poucos desempenhos. Não apresentou projetos para que a grande crise, que vive a educação do Brasil, pudesse apenas diminuir. Pelo contrário, houve um grande retrocesso na educação brasileira. Não se andou um passo para frente. O ministro não apresentou interesses em uma questão muito importante, o Fundeb, um Fundo de Financiamento da Educação Básica, que corre o risco de ser extinto, e coloca em risco a educação de vários brasileiros. Além dos projetos fracassados como: as escolas cívico-militares, programas de educação a distância, entre outros vários....
O Brasil está cada vez mais se sentindo humilhado com a falta de compromisso do governo brasileiro para com o povo. E tristemente o presidente não consegue colocar ordens nem na própria casa. O Brasil segue em frente, com um sentimento que nunca faltou a esperança, que nos faz acordar todo o dia e encarar a realidade, de um vírus pela rua e outro na presidência da república. Que não falte esperança nesse momento difícil.
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