Foto: Globoesporte (Marcos Ribolli) 


Palestrinos de todo o Brasil, neste sábado (29) teve clássico contra o Peixe que nos últimos anos teve uma crescente de rivalidade muito maior do que fora na primeira década do milênio. Finais de Paulistão, Copa do Brasil, disputa por título. Hoje era apenas um jogo da fase de grupos do estadual, mas tinha um ar de importância. Principalmente para o Santos, que vinha com seu técnico português ameaçado pela campanha irregular no campeonato.

Fomos ao eterno Pacaembu que como sempre nos últimos anos teve apenas uma torcida, já que a Federação Paulista de Futebol proíbe que os grandes tenham torcida dividida e pelo jeito, os dirigentes paulistas não estão muito preocupados que isso volte não.

Enfim, sem mais delongas vamos para a crônica do jogo que se resumiu em muita correria, muita finalização pra fora e a velha e conhecida polêmica da arbitragem que não pode faltar em um clássico.

Começo dizendo que o resultado foi justo. O primeiro tempo do Santos foi dominante, sem nenhuma grande defesa do Weverton, mas tendo mais as ações do jogo. Por outro lado, no segundo tempo fomos nós quem buscamos mais o gol, só que como já dito acima, a dificuldade para acertar aquele espaço com 3 traves chamado gol estava complicada.

Digo que a melhor chance do jogo veio dele, o mais novo contratado Rony, que arrancou após lançamento longo, cortou a bola por cima de Pará e o juiz assinalou o pênalti após a bola resvalar na mão do lateral direito santista. Rony até ajoelhou para comemorar a ação do árbitro ao assinalar a penalidade mas o assistente já havia subido a bandeira para invalidar a marcação. Essa que estava errada, pois o ponta palmeirense estava em boa condição. Uma pena, seria uma boa jogada inicial para um estreante.

Ainda tivemos um gol bem anulado dessa vez, mas sinceramente, não sei se era superioridade para se falar que foi um empate injusto nessa tarde de sábado.

Jogo realmente agitado mas morno em questão de emoção. Boa partida de Gómez, boa partida de Felipe Melo embora tenha dado uma entrada perigosa no jogador santista. Dudu dinâmico como sempre, Rony veloz mas pouco incisivo. Só não gostei muito de Zé Rafael e Veiga.

Venho repetindo há muito tempo. O time não está mal, mas necessitamos melhorar, isso não é o suficiente para a temporada, ela será muito competitiva e não vejo estarmos prontos para tal embate.

A libertadores é semana que vem e ainda não sabemos qual time é nosso titular de fato. Veremos pelo jeito na estreia.




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João Paulo Travain

26 anos, formado em história na Universidade Estadual do Paraná-Campus Paranavaí. Amante de música, e futebol, sendo adepto fanático pela Sociedade Esportiva Palmeiras, a Juventus F.C e o Boston Celtics.

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